sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Marketing - As Transportadoras Rodoviario de Cargas Precisam Se Promover Mais

Cada vez mais se fala em Marketing mas pouco vemos no Setor de Tranportes Rodoviario de Cargas empresas que nao pensam em marketing como uma Ferramenta que possa agregar nao só aumento de vendas mas também promover uma imagem para empresa, informações esta que se comprova pois dificilmente vemos um depto de Marketing dentro do nosso segmento, será que ate por isto somos mal visto pela sociedade.....por nao promover nossas ações, e uma questao de se pensar não é?
Abaixo segue fotos de uma forma de Marketing que achei fantastica...este e um exemplo de uma empresa de Goias, valorizando seu estado....mas existem Lugares lindo no Brasil do Iapoque ao Chuí.....portanto....e uma grande oportunidade de Promover a Empresa como um todo, mas também seu estado....e uma forma de Marketing que nao custa caro, pois todas as empresas precisam pintar seus Caminhões ou melhor quase todas...















Mais informações sobre a empresa acima:
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Comjovem - RS faz Visita Tecnica na Tipler em São Leopoldo - RS

Com um grande número de participantes, a Comjovem-RS, realizou ontem dia 03 de setembro, uma visita técnica a empresa Tipler (www.tipler.com.br) situada na cidade de São Leopoldo-RS. Os jovens empresários foram recebidos e acompanhados por um dos donos da empresa que fez questão de contar sua história e de como se deu a sucessão na sua família. Foram apresentados também uma gama de serviços que a rede Tipler e seus concessionários oferecem e não são utilizados pelas empresas de transporte. Em seguida, foi possível visitar a fábrica nova, que deverá estar em pleno funcionamento a partir do segundo semestre do ano que vem, aonde foi visto o que há de mais moderno para a fabricação de bandas para pneus. Na fábrica 1, ainda em operação, o que chamou a atenção foi o laboratório que produz os testes para a Tipler ter sempre um produto de excelência. Na recapagem acompanhamos todo o processo, desde a avaliação do pneu, raspagem , conserto até a vulcanização. A noite foi servido um churrasco que integrou ainda mais os participantes com os colaboradores da Tipler.
Dia 29 deste mesmo mês, a Comjovem-RS estará participando de uma integração com empresas da região de Lajeado. Desde já, estão todos convidados a prestigiar mais este evento.





Participantes da Visita Tecnica


Particpantes no Interior da Fabrica Nova da Tipler


Apresentação da Historia da Tipler
Empresas Presentes:
Transpanex
Minuano Transportes
Roma Carga
Primaveira
Unidao Transportes
Divelog
Modular Cargas
Panazzolo/Delta Guia
Fruki Bebida
Trans-Iguaçu

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A COMPETÊNCIA LOGÍSTICA NA GESTÃO PÚBLICA

Por Mauro R. Schlüter
mauro@ipelog.com

A evolução econômica das empresas e cadeias que estão inseridas em filosofias capitalistas está embasada na conquista ou proteção de mercados frente aos seus concorrentes. De certa forma o homem busca replicar aquilo que ocorre na natureza, onde os algoritmos genéticos permitem a sobrevivência das espécies mais competitivas no ambiente em que vivem. A evolução econômica baseada nos incrementos de competitividade, proporciona produtos melhores e mais baratos aos consumidores e por conseqüência as empresas são recompensadas com o lucro. O lucro é a evidência da competitividade das empresas e cadeias.
Para alcançar os seus objetivos, as empresas lançam mão de métodos, técnicas e ferramentas baseadas nos ganhos de competitividade que elas proporcionam aos seus negócios. Dentre as técnicas surgidas nos últimos anos, destaca-se a Logística Empresarial. A Logística Empresarial teve como inspiração a Logística Militar, cujo objetivo é a gestão sistêmica das operações para apoiar as conquistas e defesas de territórios. A adaptação deste objetivo para o meio empresarial é fácil de realizar, basta trocar da palavra “território” para “mercado” para termos uma idéia geral sobre os objetivos da Logística Empresarial.
No âmbito mundial, as empresas com as melhores práticas de logística possuem diretorias específicas para esta competência, com visão sistêmica, abrangendo as áreas de suprimento, produção, distribuição e serviços ao cliente com forte interface de modelos quantitativos. O sucesso que estas práticas de logística vêm proporcionando às empresas gerou a extrapolação dos conceitos para as cadeias produtivas, notadamente nas do tipo supply-chain (cadeia de suprimentos). O supply-chain é a gestão sistêmica das operações das empresas, conectadas uma-a-uma, que fazem partes, conjuntos e sub-conjuntos de um produto de consumo final, tendo como base as exigências do mercado consumidor deste produto.
Nas atividades desenvolvidas pelo poder público, a existência de um mercado cativo e sem competidores prejudica o esforço natural de busca pela competitividade, inibindo assim a evolução sócio-econômica dessas atividades. Dessa forma a sua evolução sócio-econômica pode ser afetada pela inexistência de necessidade de competitividade, uma vez que os usuários dos seus serviços são cativos. O resultado, de forma geral, é a ruptura de sinergia das ações operacionais que visam suprir de forma satisfatória as necessidades que constituem as demandas da sociedade.
A ocorrência deste fato não é diferente quando se trata de atender as demandas por competitividade logística das empresas e cadeias produtivas do país. A evidência deste problema é amplamente divulgada pela imprensa, mostrando a falta de investimentos em infraestrutura logística. O estado é um ator de peso através da forte interferência na regulamentação sobre o funcionamento dos modais (exceto o rodoviário), tanto nas permissões de operações de transporte, de vias e de terminais, bem como investidor da infra-estrutura viária e de terminais (aí incluído o rodoviário).
Algumas ações do poder público podem ser vislumbradas, porém de forma tímida, ou tardia ou ainda não sistêmica. A criação de agências reguladoras é um passo importante, porém a falta de convergência de objetivos das próprias agências em relação a competitividade logística do país poderá ser um obstáculo a médio e longo prazo. Outros exemplos são louváveis, ainda que tardios como por exemplo o PAC e o PNLT, porém necessitam de implementação urgente.

Desde já agradeço pela atenção

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sábado, 1 de agosto de 2009

CURSAR TÉCNICO, TECNÓLOGO OU PÓS-GRADUAÇÃO EM LOGÍSTICA?

Por:
Mauro Roberto Schlüter
mauro@ipelog.com

Seguidamente sou questionado por profissionais de logística acerca da melhor forma de iniciar a sua busca por conhecimento formal acadêmico sobre logística. Isto ocorre com principalmente com aqueles profissionais que já trabalham nas áreas compreendidas pela logística (suprimento, produção, distribuição, utilização e reversão), em seus diversos níveis hierárquicos, Pois bem, cabe relembrar para que âmbito de competência serve cada um dos cursos mencionados no título deste artigo.

Técnico em Logística:
Os cursos técnicos de logística empresarial são cursos de nível médio, voltado para os profissionais que atuam nas áreas operacionais da logística e cujo âmbito de gestão envolve somente poucos processos (não mais do que 5 processos logísticos). As disciplinas deste curso abrangem temas voltados para atuação focada em operações, com horizonte de tempo extremamente curto (via de regra não mais do que 3 dias a uma semana). Estes cursos passam informações básicas sobre tipos de equipamentos de movimentação, instalações de armazenagem, formas e tipos de instalações para armazéns, sistemas de reposição, etc.

Tecnólogo em Logística:
Os cursos de tecnólogo em logística são cursos de nível superior, voltados para profissionais que já atuam por um bom tempo na área ou para estudantes que já cursaram o técnico em logística. O âmbito de gestão abrange o nível tático de subsistemas da logística através de cargos que podem ser de supervisão, gerência, coordenação, etc. e o horizonte de planejamento e decisões abrange de mais de uma semana, até seis meses ou em alguns casos, cerca de um ano. Os cursos de tecnólogo buscam a construção do conhecimento a partir de modelos e técnicas de gestão logística, tais como custo logístico total, técnicas de design de redes, controle de KPI’s, etc.

Especialização e MBA em Logística:
Ambos os cursos são considerados pelo MEC como pós-graduação lato-sensu e são voltados para profissionais de cargos estratégicos de alta gerência e direção do sistema logístico, onde as decisões repercutem no sistema e no longo prazo (de seis meses, até cinco anos). A construção do conhecimento neste nível de capacitação envolve a análise e avaliação dos métodos e modelos de gestão, tais como: modelos matemáticos utilizados em pacotes computacionais, elaboração de KPI’s e suas métricas, métodos de gestão (puxado, empurrado, híbrido, etc.).

Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado:
Estes cursos são orientados especificamente para gestores de poucas empresas, especialmente aquelas mais complexas, voltados para cargos de staff ou então para consultores de alta performance. Além disso, são especialmente indicados para quem deseja pesquisar sobre logística e contribuir para construção do conhecimento junto aos alunos de todos os níveis.

A escolha do tipo de curso mais adequado para sua carreira depende de vários fatores, que serão objeto do artigo da próxima semana.

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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Tamanho do Segmento de Transporadoras Rodoviarias de Cargas no Brasil

Segue na tabela abaixo o tamanho do segmento de Transportadoras Rodoviarias de Cargas no Brasil, por tamanho de Frota e por estado.

Dois dados que chamam atenção:

Existem mais de 162 mil Transportadoras no Brasil.

O país possui uma frota de mais de 1.900.000 de veículos.




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sexta-feira, 17 de julho de 2009

Integração abre vias na área de logística

Pequenos devem optar pela personalização de serviços

PAULA NUNESCOLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O setor de logística passa atualmente por uma fase de maturação que abre oportunidades em diversos nichos de mercado a pequenas e médias empresas, desde que elas consigam agregar valor aos serviços.
Para faturar nessa área, é fundamental conhecer alguns segredos. O principal, avalia Peter Fernandes Wanke, professor do Coppead-UFRJ (Instituto de Pós-graduação e Pesquisa em Administração), é ter serviços integrados e embutir inteligência no negócio.
Proporcionar serviço personalizado aos clientes também denota um importante diferencial entre os pequenos, visto que os grandes só conseguem atender dentro dos modelos preestabelecidos de atuação, diz Marco Antônio Neves, di- retor da TigerLog (empresa de consultoria em logística).A busca pela especialização em determinados segmentos -principalmente aqueles de alto valor agregado- é o caminho para uma valorização crescente da marca da operadora logística, complementa Neves.

Oportunidades

Com base na experiência adquirida como operador logístico em grandes companhias, Acácio Joari Belli resolveu abrir, há dois anos, a Netlog.
Com uma frota de duas motos, dois carros e um caminhão, afirma conseguir atender diversos clientes utilizando a modalidade de carga fracionada, em que um mesmo caminhão leva produtos e documentos de clientes diversos.Belli assegura que se adaptar à necessidade de cada cliente é a chave para conquistar confiança e credibilidade, caminho para obter mais serviços. "Para fazer isso, às vezes é necessário oferecer mais que logística."
Montar, embalar e etiquetar produtos de um de seus contratantes foi a via encontrada pela empresa de logística Slonzon com o intuito de fidelizar parcerias comerciais. Essa tática funciona, segundo Sandro Ribeiro, diretor comercial da empresa, porque isso diminui o custo de produção do cliente.
Baixar os custos de operação e tornar-se atraente aos olhos da indústria é crucial para os pequenos e médios conseguirem fechar contratos. "Com perda no volume de vendas, a briga recai nos preços", enfatiza Junior Cavalca, diretor da Divelog, empresa especializada em soluções em logística.Para Cavalca, a ponta do processo no mercado de logística é a lacuna a ser preenchida. Isso significa a entrega porta a porta e a segmentação de serviços. "O mercado está mais exigente. Ganha quem coloca o produto no mercado com preço justo."

Link da Materia: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/negocios/cn1207200910.htm

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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Lei do Menor Aprendiz

A Lei do Menor Aprendiz esta dando muita dar de cabeça junto aos Transportadores Rodoviarios de Cargas.
Seguem alguns videos sobre o assunto, e o que as entidades de classes estao trabalhando para minimizar os transtornos.
Link da Lei do Menor Aprendiz
http://www.trctv.com.br/eventos.asp?cod=1004&codeve=0

Link Sobre quotas de portadores de Necessidades Especiais 1 Parte http://www.trctv.com.br/eventos.asp?cod=1002&codeve=0
Link Sobre quotas de portadores de Necessidades especiais 2 Parte
http://www.trctv.com.br/eventos.asp?cod=1003&codeve=0

Leis de Inclusao social com Ana Paula Lockman 1 Parte
http://www.trctv.com.br/eventos.asp?cod=999&codeve=0
Leis de Inclusao social com Ana Paula Lockman 2 Parte
http://www.trctv.com.br/eventos.asp?cod=1000&codeve=0
Leis de Inclusao social com Ana Paula Lockman 3 Parte
http://www.trctv.com.br/eventos.asp?cod=1000&codeve=0

Vale a pena dar uma olhada....

Desde ja agradeço pela atenção de todos

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sexta-feira, 26 de junho de 2009

Workshop Comjovem - 02/07/09 na 11 Transposul

Se realizara no dia 02/07/09 na 11 Transposul(http://www.transposul.com/), feira de transportes e Logistica no RS, o Workshop Comjovem conforme programação abaixo.
Para inscrisção segue LINK - http://www.ntcelogistica.org.br/eventos/comjovem/02072009/emailmkt.htm

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segunda-feira, 22 de junho de 2009

Comjovem conhece o Projeto Pescar

No dia 18/06/2009, tivemos o encontro mensal da Comjovem-RS, onde nos foi apresentado o Prejeto Pescar(www.projetopescar.org.br), ja falando em outras materias no nosso Blog.
É um projeto social que visa ensinar o empreendedorismo para pessoas que não condições e nem oportunidades.
O que mais chama a atenção de como possuímos jovem com potencial FANTÁSTICO, basta darmos as oportunidades.

OBS - Peço desculpa por não ter postando muita materias, devido a estar desenvolvendo meu Trabalho Final de Pós.


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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Dados Sobre o Transporte Rodoviário de Cargas

*Alguns dados da estrutura existente:

O Transporte de cargas pelo sistema rodoviário no Brasil tem uma estrutura respeitável e é responsável pelo escoamento, que vai desde safras inteiras da agricultura até simples encomendas.
Essa estrutura, maior que a da maioria de outros países, gira em torno de 7,5% do nosso PRODUTO INTERNO BRUTO(PIB), ou seja, chega a aproximadamente 30bilhões de dólares por ano.
Tal sistema é o principal meio de transportes de cargas no país e desenvolve um papel vital para a economia e o bem-estar da nação. Sabe-se que assumir esta responsabilidade implica uma busca constante de eficiências e de melhoria no nível dos serviços oferecidos, o que passa necessariamente pela absorção de novas tecnologias e novos procedimentos. A pratica dessa política, com certeza, contribui e continuará ajudando esse sistema a se manter em tal posição.
Para o exercício dessa atividade econômica, em regime de livre concorrência, o transportador depende de prévia inscrição no Regime Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas(RNTRC), da Agência Nacional de Transportes Terrestres(ANTT), nas seguinte categoria:
- a ANTT assume a regulamentação e fiscalização dos serviços prestados pelos transportadores, objetivando expandir e qualificar o setor. A atuação da ANTT abrange mais de 85% do transportes de cargas no Brasil e, nesse total, estão 60,48% operados pelo modal rodoviário.

* Alguns números sobre o Transporte Rodoviário de Cargas:

Segundo a ANTT(Agencia Nacional de Transporte Terrestres), segue alguns números sobre o tamanho e o poder do Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil.
Até Dezembro de 2006, estavam inscritos 834.471 transportadoras, sendo 703.545 autônomas, 130.293 empresas e 633 cooperativas, totalizando uma frota de 1.595.133 veículos habilitados ao transporte rodoviário de cargas.
Com relação a distribuição espacial da frota pelo território brasileiro, 48% dos veículos estão localizados na região Sudeste, 29% na região Sul, 11% na região Nordeste, 8% na Centro-Oeste e 4% na região Norte.
A idade média dos veículos de carga chega a 16,2 anos, e para os transportadores autônomos, que respondem por 56,9% do total de veículos, o valor sobe para 20,6 anos. Os veículos que participam com 42,5% do total, apresentam uma idade média de 10,3 anos, e os veículos de cooperativas, que participam de 0,5% da frota total, tem em média 12,9anos.
As ações de regulamentação da ANTT, além de consolidarem em um único instrumento todos os atos relativos ao transporte rodoviário de cargas internacionais de cargas, incluído as disposições legais já existentes, também estabeleceram novos procedimentos para a habilitação e o recadastramento das empresas que realizam este tipo de transporte.
Atualmente, o mercado internacional, que é atendido por mais de 2.500 empresa nacionais e estrangeiras, sofreu alterações significativas em virtude da ação da ANTT, pela regulamentação que procura simplificar os procedimentos de habilitação.
A ANTT regula e fiscaliza seis contratos de concessão em rodovias federais na regiões sul e sudeste do Brasil, que são administrados e mantidos pela iniciativa privada. Ela também regula e fiscaliza os transportes interestadual e internacional de passageiros, além dos transportes nacionais e internacionais de cargas.
A prestação de serviços de transporte rodoviário internacional de cargas depende de prévia habilitação da ANTT, mediante autorga na modalidade de autorização, sendo esta uma das atribuições da agência.

Fonte – Gerenciamento de Transportes e Frota / Amir Mattar Valente – 2 edição, São Paulo : Cengage Learning , 2008.

Sem mais para o momento e grato pela atenção

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terça-feira, 12 de maio de 2009

Mapa de Custos Fixos e Variaveis de Transportadoras





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quinta-feira, 30 de abril de 2009

Ineficiência nas Empresas de Transportes(Quem Paga a Conta)

Pensamos muito antes de escrever esta matéria, porém acreditamos que todos entenderão como uma critica construtiva, e uma forma de fazer todas as pessoas ligados segmento de transportes e logística começam a pensar e repensar em seus processo, para que com isto se identifique possíveis ineficiências no seu processo.
E aqui entramos no assunto, pois como estamos sempre conversando com especialistas e empresários do setor e estamos em constante treinamento para assuntos deste mercado, e agora um pouco mais intenso devido a grande confusão que o mercado mundial se encontra, devido a crise.
A grande pergunta que gosto de fazer é sobre quem paga a conta sobre as ineficiências do nosso mercado, e quando falo em ineficiência, não falo na questão de infreestrutura, pois este assunto dispensa comentários, mas a pergunta é mais voltada para a gestão das organizações.
Em uma destas conversas, com um profissional do setor onde estávamos falando sobre processos, chegamos a discussão, de quem era o grande prejudicado quanto a este ineficiência e quem realmente pagava a conta, claro que aqui não podemos considerar o consumidor final, pois este sem duvida, é o mais atingido.
Mas nesta discussão, este profissional chegou a conclusão, que era a própria transportadora que pagava a conta, porém discordei, porque?
Discordei por muito motivos, e uma das primeiras perguntas que fiz foi sobre os concorrentes queimando frete, claro que em muitos casos, isto se deve a sonegações ou outras formas de burlar a lei, por outro lado, tenho acompanhado crescimento de algumas empresas devido a esta grande preocupação quanto a eficiência sobre as suas operações, e coloquei que na minha ótica, o grande prejudicado era o cliente no qual contratava o serviço.
Alguns dos pontos que discordei, pois são assuntos que gerem ineficiências::
- Você tem os processos da sua organização mapeados e estudados;
- Como esta sua questão de TI(Tecnologia da Informação);
- Como você controla seus custos
- Dentre outros pontos.
Após a discussão destes pontos, chegamos a conclusão que temos que caminhar muito para a melhoria dos nossos processos, entretanto não chegamos a um denominador comum em quem pagava a conta, mas ficou claro que a reflexão sobre o assunto deixou um ponto de interrogação em nosso pensamento.
E mais uma vez aqui gostaria de deixar uma mensagem, que não existe a verdade ABSOLUTA em relação a gestão, mas existe sim um possível melhoria constate que se pode buscar através de analise de processos, pessoas capacitadas e também com investimento na área de TI, portanto, vamos lá esta num momento que temos que olhar para dentro das nossas organizações para se preparar para passar por estas turbulências que estamos acompanhando, mas além disto, estamos preparados para quanto o crescimento econômico voltar podemos crescer com sustentabilidade.

Desde já gostaria de agradecer pela atenção

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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Estou fazendo minha parte

Estou fazendo minha parte

Acredito que o texto abaixo não faça parte do conhecimento logístico, mas somos afetados diariamente por incopetencias dos nossos Governos.
E o que fizemos, realmente o que esta escrito no texto, NADA.

Abraços e segue abaixo o texto do Arnaldo Jabor:


- Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca.
Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida;
Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza;
Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade...
Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária. É coisa de gente otária.
- Brasileiro é um povo alegre. Mentira.
Brasileiro é bobalhão.
Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.
Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo , ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.
Brasileiro tem um sério problema.
Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.
- Brasileiro é um povo trabalhador.
Mentira. Brasileiro é vagabundo por excelência.
O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.
- Brasileiro é um povo honesto. Mentira.
Já foi; hoje é uma qualidade em baixa.
Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso. Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.
- 90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira.
Já foi. Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da Guerra do Paraguai ali se instalaram.
Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.
Hoje a realidade é diferente. Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal.
Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.
Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.
- O Brasil é um pais democrático. Mentira.
Num país democrático a vontade da maioria é Lei.
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.
Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia.
Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita.
Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.
Democracia isso?
Pense !
O famoso jeitinho brasileiro.
Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira. Brasileiro se acha malandro, muito esperto.
Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar.
No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero.
Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?
Afinal somos penta campeões do mundo né?? ? Grande coisa...
O Brasil é o país do futuro. Caramba , meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos. Dessa vergonha eles se safaram... Brasil, o país do futuro !?
Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.
Deus é brasileiro. Puxa, essa eu não vou nem comentar...
Para finalizar tiro minha conclusão:
O brasileiro merece!
Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar.
Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigos continuem fazendo sua parte.
Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta. Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão.
Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!
Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?
FAÇA A SUA PARTE (SE QUISER)
REPASSE !
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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Como Definir os Processos da Organização

Uma das formas mais eficazes de se gerir uma empresa é pensá-la como uma cadeia, ou seja, por ELOS, de processos.
Nesse sentido, os processos podem ser classificados dentro de 3 categorias:
- Processos Estratégicos : como Planejamento Estratégicos e Gestão de Desempenho.
- Processos de Negócios: como Marketing, Planejamento, Compras, Produção e Logística.
- Suporte/Apoio: Financeiro, Contábil, Recursos Humanos e Tecnologia da Informação.
Basicamente a metodologia da Gesta por Processos/Business Process Managemente compreende a instalação de uma SALA-DE-PROJETOS, para seguir uma metodologia de trabalho que em última instância vise muito mais do que organizar, criar padrões, discutir o negócio da empresa e criar resultados que possam perpetuar a competitividade da empresa no mercado.
Um negócio de uma empresa pode ser composto por vários negócios (diferentes ou similares). O desafio empresarial é INTEGRAR o funcionamento diário desses negócios com a adesão de pessoas capacitadas e a tecnologia adequada e, a baixo custo, gerir as operações e a estratégia definida. Para tanto, a metodologia aborda uma organização através das seguintes etapas:
- Diagnóstico do Contexto do Negócio da empresa (negócios, clientes, parceiros, concorrentes, alianças estratégicas, tecnologia, recursos humanos, fornecedores e regulamentação).
- Análise do Nível de Maturidade dos Processos dos diversos negócios.
- Plano do Projeto pela Metodologia do PMBOK (Metas, Riscos, Prazos, Equipes, etc), para os processos priorizados.
- Mapeamento dos Processos Atuais Contratados para descobertas de oportunidades e anomalias. O mapeamento não visa criar padrões de procedimentos, mas identificar gaps de desempenho. É realizado sempre com uma equipe interfuncional do projeto. Por exemplo, se o processo priorizado for a Logística, estarão na sala-de-projeto, fluxografando os processos atuais, profissionais das áreas da Logística (planejamento da vendas, supervisores comercias, supervisores de qualidade) + profissionais das áreas de interfaces (vendas - que entregam os pedidos, compras - que compram os insumos, logística - que espera a entrega do produto, tecnologia da informação - que disponibiliza informação, e recursos humanos - pois o trabalho envolve uma equipe discutindo questões da empresa numa sala, debruçada sobre dados e fatos.
- Benchmarking e Modelagem de Novos Processos com as melhores práticas a serem absorvidas no novo processo de modo a elevá-lo para um novo patamar de desempenho em termos de knowledge management, changem management, tecnologia e padrões de procedimentos.
- Desenho do Novo Processo, com especificações para a Qualidade Total/ISO9000, para Controles Internos (através da definição do Balanced Scorecard do Processo) e especificações para desenvolvimento ou aquisições de sistemas (aplicações ou sistemas integrados ERPs).
- Plano de Implantação do Projeto pela Metodologia do PMBOK (Equipes, Prazos, Riscos, Análise de Investimento de Inovações, etc) contendo as inovações que afetam estratégia, processos, recursos humanos e tecnologia da informação.
Após a análise de investimentos e priorização de inovações, o Plano de implantação pode conter ações imediatas de automação de processos através de ferramentas de BPMS ou workflow, assim como ações organizacionais de definição de perfis de cargos, treinamentos, entre outras. A implantação também pode envolver a entrega ao mercado de RFIs (Request for Informations) para obtenção de informações sobre a qualidade de fornecimento de desenvolvimento de software ou de infra-estrutura tecnológica.
Posteriormente, pode ser realizada uma seleção para fornecimento de produtos, desenvolvimento ou serviços de infra-estrutura, através da entrega de uma RFPs (Request for Proposal) ao mercado de fornecedores.
O Plano de implantação pode ter seu gerenciamento/acompanhamento de 6 meses a dois anos, conforme contratado.

Esta matéria teve contribuição de Gianni Paulo Freitas Tavares(Consultor de Processo)

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segunda-feira, 30 de março de 2009

Cursos - Escola dos Transportes e Ipelog

Escola dos Transportes e Ipelog em uma parceria, lançam cursos de Transportes e Logistica na regiao de Campinas.
Abaixo segue relação dos Cursos:




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quinta-feira, 19 de março de 2009

Transelevador - Já e Realidade no Brasil

A Divelog – Soluções em Logística sempre buscando inovações para o mercado de Transportes e Logística, escreveu uma matéria sobre transelevadores no ano passado sobre sua viabilidade, colocando em duvída seu custoXbeneficio, (http://divelogsolucoesemlogistica.blogspot.com/2008/08/armazm-totalmente-automatizado-pode-ser.html), porém continuamos a pesquisar sobre o assunto, e tivemos a grande satisfação de poder visitar um transelevador em funcionamento, mais precisamente o CD da Iceport, localizado no Porto de Navegantes.
Uma das duvidas que falamos na matéria anterior, seria para que tipo de produto esta solução se adequaria, mas chegamos a conclusão, que o correto em pensar este tipo de solução não e pelo produto e sim pela operação.
A Operação da Iceport, e uma operação dedicada para Produtos Congelados e Resfriados, mais precisamente para clientes como Sadia, Perdigão, ETC.
Esta CD que estive visitando, conforme foto, esta em operação a 3 meses, com uma estrutura de 15mil/posições pallets, sendo operado com 6 Transelevadores. O pé direito do empreendimento e de 30m.
Portanto, antes de Planejar e Executar qualquer tipo de Empreendimento para Armazenagem de Mercadorias, não deixe de consultar empresas que trabalhem com este tipo de equipamento, pois ele pode ser totalmente viável sim, porém claro que para isto se tenha que estudar a operação.





Vista Externa do CD( Totalmente Automatizado)
Em Construção


Em Construção
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quarta-feira, 11 de março de 2009

O que Falta para o Brasil ser potência Mundial?

O que Falta para o Brasil ser potência Mundial?

No momento atual, como uma crise que nos assombra sem precedentes, tenho a percepção que nos tornamos mais críticos e detalhistas em determinados assuntos, e um que gosto muito de falar e sobre o nosso País, Brasil.
Se percebermos, o Brasil é uma potência em tudo, Recursos Minerais(Carvão, Minério de Ferro,ETC...), Recursos Naturais(Água, Amazônia,ETC), Área Geográfica(Um país continental) e uma população de mais de 180milhões de pessoas.
Mas se temos tudo isto, o que falta para o nosso querido Brasil, ser mais respeitado, por todos nós e também pelo mundo Globalizado.
Claro, podemos dizer, o Brasil esta sendo respeitado pelos países do Primeiro Mundo como Japão, EUA, União Européia, dentre outros, mas será que quando esta crise passar, teremos esta mesma importância?
Costumo não mencionar culpados, mas por trás deste assunto existe inúmeros culpados, como quem nunca assistiu um sessão da TV Câmera ou TV Senado, quando na maioria das vezes as CPI’s, são montadas para descobrir rombos pequenos de R$ 5, 10, 15 ou 20 Milhões de Reais. As vezes ate vemos CPI’s para discutir rombos um pouco maior de 500Milhões, 1 Bilhão ou quem sabe ate um pouco mais, e que no Final, saímos convencidos que não foi roubado nada, pois o que fizemos para mudar o rumo, NADA.
Portanto, na minha visão, que pode não ser a correta, os maiores culpados sobre o nosso querido Brasil, somos NÓS MESMOS, pois não fizemos absolutamente nada, quem nunca se irritou quando foi pagar um Pedágio e pensou, para que serve o IPVA, ou ainda quando existia a CPMF que se não me engano era para a Saúde, fora outros impostos que são destinados para este assunto, porém pagamos um Plano de Saúde pois sem ele as condições de Saúde no Brasil são difíceis ou melhor somos tratados como indigentes, mas mais uma vez digo, o que fizemos? NADA.
Então, acredito que esta na hora de começarmos a fazer alguma coisa para que isto possa parar, precisamos se unir para que possamos fazer deste Pais-Continente possa ter o seu real valor, que é um país de riquezas culturais, naturais, dentre outras qualidades.
Agora, como poderia se fazer isto, e uma boa pergunta, mas precisamos achar um solução, pois as mudanças estão nas pessoas que amam este país, e não naquelas que querem se aproveitar.
Gostaria também de deixar aqui uma musica muito interessante que fala sobre o assunto deste texto.
O nome da Musica e “Meu País” não se é de autoria deles, mas foi gravado por ZEZE DI CAMARGO E LUCIANO.

OBS - Quem não conhece a musica, favor solicitar via contatos abaixo.

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Coisas de Brasil

E assim o Brasil vai perdendo o bonde da história!

São Leopoldo tem um dos menores índices de analfabetismo e demendicância do país, talvez por causa de homens como este!

EMPRESÁRIO DE SÃO LEOPOLDO

Silvino Geremia é empresário em São Leopoldo , Estado do Rio Grande do Sul.

Eis o seu desabafo:

"Acabo de descobrir mais um desses absurdos que só servem para atrasara vida das pessoas que tocam e fazem este país: investir em educação écontra a lei .
Vocês não acreditam?
Minha empresa, a Geremia, tem 25 anos e fabrica equipamentos paraextração de petróleo, um ramo que exige tecnologia de ponta e muitapesquisa.
Disputamos cada pedacinho do mercado com países fortes, como osEstados Unidos e o Canadá.
Só dá para ser competitivo se eu tiver pessoas qualificadas trabalhando comigo.
Com essa preocupação criei, em 1988, um programa que custeia aeducação em todos os níveis para qualquer funcionário, seja ele umvarredor ou um técnico.
Este ano, um fiscal do INSS visitou a empresa e entendeu que educaçãoé salário indireto.
Exigiu o recolhimento da contribuição social sobre os valores quepagamos aos estabelecimentos de ensino freqüentados por nossosfuncionários, acrescidos de juros de mora e multa pelo nãorecolhimento ao INSS.
Tenho que pagar 26 mil reais à Previdência por promover a educação dosmeus funcionários?
Eu acho que não.
Por isso recorri à Justiça.
Não é pelo valor, é porque acho essa tributação um atentado.
Estou revoltado.
Vou continuar não recolhendo um centavo ao INSS, mesmo que eu sejamultado 1000 vezes.
O Estado brasileiro está falido.
Mais da metade das crianças que iniciam a 1ª série não conclui o ciclo básico.
A Constituição diz que educação é direito do cidadão e dever do Estado.
E quem é o Estado?
Somos todos nós.
Se a União não tem recursos e eu tenho, acho que devo pagar a escolados meus funcionários.
Tudo bem, não estou cobrando nada do Estado.
Mas também não aceito que o Estado me penalize por fazer o que ele não faz.
Se a moda pega, empresas que proporcionam cada vez maisbenefícios vão recuar.
Não temos mais tempo a perder.
As leis retrógradas, ultrapassadas e em total descompasso com arealidade devem ser revogadas.
A legislação e a mentalidade dos nossos homens públicos devemadequar-se aos novos tempos.
Por favor, deixem quem está fazendo alguma coisa trabalhar em paz.
Vão cobrar de quem desvia dinheiro, de quem sonega impostos, de quemrouba a Previdência, de quem contrata mão-de-obra fria, sem registroalgum.
Sou filho de família pobre, de pequenos agricultores, e não tive muito estudo.
Completei o 1º grau aos 22 anos e, com dinheiro ganho no meu primeiroemprego, numa indústria de Bento Gonçalves, na serra gaúcha, paguei uma escola técnica de eletromecânica.
Cheguei a fazer vestibular e entrar na faculdade, mas nunca terminei ocurso de Engenharia Mecânica por falta de tempo.
Eu precisava fazer minha empresa crescer.
Até hoje me emociono quando vejo alguém se formar.
Quis fazer com meus empregados o que gostaria que tivessem feito comigo.
A cada ano cresce o valor que invisto em educação porque muitosfuncionários já estão chegando à Universidade.
O fiscal do INSS acredita que estou sujeito a ações judiciais.
Segundo ele, algum empregado que não receba os valores para educaçãopoderá reclamar uma equiparação salarial com o colega que recebe.
Nunca, desde que existe o programa, um funcionário meu entrou naJustiça.
Todos sabem que estudar é uma opção daqueles que têm vontadede crescer...
E quem tem esse sonho pode realizá-lo porque a empresa oferece essaoportunidade.
O empregado pode estudar o que quiser, mesmo que seja Filosofia, quenão teria qualquer aproveitamento prático na Geremia.
No mínimo, ele trabalhará mais feliz.
Meu sonho de consumo sempre foi uma Mercedes-Benz.
Adiei sua realização várias vezes porque, como cidadão consciente domeu dever social, quis usar meu dinheiro para fazer alguma coisa pelosmeus 280 empregados.
Com os valores que gastei no ano passado na educação deles, eu poderiater comprado duas Mercedes.
Teria mandado dinheiro para fora do país e não estaria me incomodandocom leis absurdas .
Mas não consigo fazer isso.
Sou um teimoso.
No momento em que o modelo de Estado que faz tudo está sendoquestionado, cabe uma outra pergunta.
Quem vai fazer no seu lugar?
Até agora, tem sido a iniciativa privada.
Não conheço, felizmente, muitas empresas que tenham recebido otratamento que a Geremia recebeu da Previdência por fazer o que édever do Estado.
As que foram punidas preferiram se calar e, simplesmente, abandonar seus programas educacionais.
Com esse alerta temo desestimular os que ainda não pagam os estudos deeus funcionários.
Não é o meu objetivo.
Eu, pelo menos, continuarei ousando ser empresário, a despeito deeventuais crises, e não vou parar de investir no meu patrimônio maisprecioso: as pessoas.

Eu sou mesmo teimoso."

Silvino Geremia Diretor Presidente

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

PARCERIA ESCOLA DOS TRANSPORTES E IPELOG

A Escola dos Transportes, instituição de fomento ao ensino de transporte de cargas sediada em São Paulo e o IPELOG (Instituto de Pesquisa e Ensino em Logística), instituição voltada para a pesquisa, ensino e consultoria, sediado em Campinas, acabam de concretizar uma parceria de grande importância para o setor de transporte e logística. A partir de março ambas instituições organizarão e realizarão diversos cursos voltados para o setor de transporte de cargas, logística de transportes e logística industrial. A parceria está construída em bases sólidas, onde cada instituição participará com a sua reconhecida competência, tanto na organização de oferta quanto no conteúdo inédito dos cursos que serão ofertados.

A parir desta parceria, o IPELOG disponibilizará de forma exclusiva a organização e realização de mais de 20 cursos, abetos e in-company, para o mercado compreendido pela Grande São Paulo. Estes cursos serão disponibilizados aos interessados a partir de março de 2009.

Informações detalhadas podem ser obtidas diretamente na Escola dos Transportes, através do site: www.escoladetransportes.com.br, por e-mail: treinamento@guiadotrc.com.br, ou através do fone (11) – 3884-8827

Sobre a Escola de Transportes:

A Escola de Transportes é uma subsidiária do Portal Guia do Transportador de Cargas, criada com o objetivo de prover, através de parcerias com profissionais altamente qualificados e de comprovada experiência técnica e prática, cursos, treinamentos e seminários que ajudem na melhoria da formação dos profissionais atuantes no setor de transporte, movimentação de cargas e logística.

Sobre o IPELOG:

O IPELOG – Instituto de Pesquisa e Ensino em Logística é uma entidade que surgiu pela constatação da necessidade de disponibilizar ao meio empresarial o estado da arte da inteligência logística desenvolvida pelos seus fundadores.

O Instituto tem como objetivo alavancar o posicionamento competitivo em empresas do setor industrial, comercial, agronegócios e de serviços de transporte e logística, tanto isoladas quanto em cadeias produtivas (clusters, pólos, cadeias de suprimentos - supply chain management e redes de cooperação), entidades privadas (associações e sindicatos) e entidades públicas (prefeituras, secretarias, órgãos públicos), através da implementação da inteligência logística socialmente sustentável.

O seu foco de atuação está voltado para disponibilização de inteligência logística através da capacitação de gestores das áreas compreendidas pela logística nas organizações mencionadas acima, ferramentas computacionais de simulação de ambientes e cenários logísticos e de transportes, bem como publicações de artigos técnicos e científicos resultantes das pesquisas realizadas.

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Frases Sobre a Crise

O Publicitário Gaúcho Carlos Saul Duque, da Dez Propaganda, reuniu um decálogo de frases bem oportunas sobre a crise.
Ou melhor: para enfrentá-la – ainda que com o riso.
Confira aí e faça bom uso. Sem moderação.

“Quando a maré baixa é que a gente vê quem tem calças.”
Warren Buffet , Investidor, Filantropo e um dos homens mais ricos do Planeta.

“Pare de vender o que você tem. Comece a vender o que eles querem.”
Anuncio da IBM da série “Pare de falar. Comece a fazer”

“Perguntaram-me o que eu achava da recessão, Pensei a respeito e decidi que não participaria dela.”
Sam Walton( 1918 – 1992), Fundador do Wal-Mart, na Crise Econômica de 1991

“Mude, antes que você seja forçado a isto.”
Jack Welch, lendário executivo da General Eletric

“Assim como a caos tumultuado de uma tempestade traz uma chuva nutritiva que permite à vida florir, também nas coisas humanas tempos de progressos são precedidos por tempos de desordens. O sucesso vem para aqueles que conseguem sobreviver a crise.”
I Ching ou Livro das Mutações, texto clássico chinês com mais de 3 mil anos usado para orientar o futuro

“Se existe tanta crise é porque dever ser um bom negócio.”
Jô Soares, humorista
“A crise de hoje é a piada de amanhã.”
G. Wells, escritor britânico, autor de Guerra dos Mundos

“No inferno, os lugares mais quentes são reservados àqueles que escolheram a neutralidade em tempo de crise.”
Dante Alighieri( 1265 – 1321), escritor, poeta e político italiano autor de A Divina Comédia

“Meu amigo, tire o bumbum da cadeira. Vá ao mercado teste as suas hipóteses, converse com os clientes, desenvolve sensibilidades.”
José Galló, diretor-presidente da Lojas Renner

“O Tiradentes devia ser o padroeiro do Brasil. Ta todo mundo com a corda no Pescoço!”
José Simão, colunista de humor.

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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Qual é a verdade sobre o Mercado Financeiro?

Acredito que esta pergunta não é de exclusividade minha, pois estamos acompanhando com este crise muitos escândalos bilionários, e chegando a conclusão que é um mercado totalmente especulativo e praticamente nada de real.
Li a matéria na Revista Exame( Edição 932 ANO 42 No 23 – 3/12/2008 nas Págs. 20 á 29), onde comenta-se o funcionamento deste mercado, e fiquei muito impressionado, com o seu processo, mas o que mais me deixou preocupado foi que o mundo esta ou estava, alicerçado neste mercado, portanto também não sabendo qual e o fundo do poço desta crise.
Conforme li na matéria acima mencionada, ficou claro que as grandes indicações dos analistas financeiros em relação a determinadas ações eram feitas através de “incentivos”, para que estes analistas indicassem ações que não eram tão boas quanto pareciam ser, portanto, indicavam ações que estava defasadas e que teriam uma grande tendência de perdas.
Com isto, deixando claro, que é um mercado bem menos confiável do que ser parecia, isto digo, em relação a minha pessoa, pois pensava, como o MUNDO GLOBALIZADO, esta ou estava sustendo pelo mercado financeiro, o mínimo que eu esperava era uma credibilidade bem maior dentro deste segmento financeiro, porém isto não é uma verdade.
Gostaria de salientar aqui também, que não podemos acusar todos os analistas, mas conforme a reportagem, vimos que tem muito analista estão nesta farça, porém existem analistas sérios, mas como todos este escândalos, como saberemos que é sério ou não.
Um pergunta que costumo fazer para pessoas em encontros e reunião, é
VOCÊ COLOCARIA SEU DINHEIRO NO MERCADO FINANCEIRO HOJE?
As respostas são variadas, porém dificilmente conseguimos identificar, pessoas que deram total certeza sobre este investimento, e olha que conversamos também com especialistas deste mercado, coisa que nos da Divelog, não somos.
Portanto, fica aqui um ponto de interrogação quanto a investimentos no mercado Financeiro, pois você coloca seu dinheiro num mercado NÃO CONFIÁVEL, podendo assim ser surpreendido com a perda da quantia que você conseguiu juntar.
Outro ponto importante, que já venho falando em algumas matérias, que pode ate parecer um utopia, e que com esta crise, o mercado terá uma MUDANÇA IMPACTANTE na forma de fazer negócio no MUNDO INTEIRO.
Então, buscar o maior numero de informações para entrar neste mercado e de fundamental importância, e acredite, esta chegando uma MUDANÇA jamais vista no MUNDO GLOBALIZADO, porém, as GRANDES OPORTUNIDADES APARECERÃO TAMBËM, PORTANTO FIQUE ESPERTO e se junte a elas.

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Ode ao Loucos

“Ode aos Loucos.
Também chamados de desajustados, rebeldes e criadores de casos.
Aquele que vêem coisas de uma forma diferente, que não gostam de muitas regras e que não respeitam o status quo.
Você pode elogiá-los, discordar ou duvidar deles, endeusá-los ou difamá-los.
A única coisa que não pode fazer e ignorá-los, pois eles provocam mudanças.
Eles inventam. Imaginam. Resolvem. Exploram. Criam e inspiram.
Eles obrigam a raça humana a evoluir.
Talvez eles tenham que ser loucos.
De outra forma, como alguém poderia enxergar uma obra de arte em uma tela vazia?
Ou sentar em silêncio e imaginar uma musica que nunca foi escrita?
Ou olhar a lua e imaginar uma estação espacial?
Alguns podem vê-los como loucos.
Prefiro chamá-los de empreendedores.
Pois as pessoas que são loucas o suficiente para pensar que podem mudar o mundo são justamente as que fazem”


Autor Desconhecido


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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Divelog – Preocupação com o Social(Parte 2)

Como já foi falado em uma matéria anterior, a Divelog – Soluções em Logística, através de um de seus membros participou do Programa Junior Achiavement (http://www.ajars.org,br/).
Comentamos os primeiras passos e nomeamos de PARTE 1(http://divelogsolucoesemlogistica.blogspot.com/2008/10/divelog-preocupao-com-o-lado-social.html), portanto agora que o programa foi finalizado, faremos um balanço sobre o programa e seus resultados e denominamos de Parte 2.
O programa se encerrou no dia 25/11/08 após o 15 encontro.
Com o final fizemos uma avaliação junto a todos os participantes, e tiramos as conclusões do porque e REFLAGEM S/A ME, deu prejuízo(Planilhas em Anexo), onde foi que erramos e quais as estratégias que teriam que ser diferentes.




Umas das primeiras conclusões foi que a pesquisa de mercado não foi muito bem executada pelos achievers( Estudantes que Participavam da Mini-Empresa), pois na definição do Produto, foi decidido fazer uma produto(Abajur) no valor de R$ 27,00, porém o publico consumidor que tínhamos a nossa disposição não tinha todo este poder aquisitivo e não entendia este produto como uma necessidade no momento atual.
Portanto aqui fica a primeira lição, antes de qualquer lançamento de um produto e serviço, pesquisa no mercado qual seria a aceitação para que com isto não se invista muito dinheiro para colocar no mercado, e este não esteja preparado para adquirir este produto ou serviço.
Outro fator que identificamos, e que as empresas dependem de pessoas, portanto, elas precisam sempre estarem motivadas e isto acontecendo fazendo o trabalho de 2 ou 3 pessoas que estão desmotivadas. Falamos isto, pois a Reflagem era a menor MINI-EMPRESA em números de pessoas, dentre as 24 participantes, mas foi uma das únicas a entregarem todos os relatórios e processos conforme exigia o programa.
E a principal conclusão que chegamos e que precisamos sempre buscar o aprendizado e como este programa de Mini-Empresa da Junior Achiavement podemos identificar que podemos buscar este aprendizado entretanto ajudando e ensinado possíveis EMPRENDEDORES.
Portanto se você tiver a oportunidade de participar deste programa, participe, pois você só tem a ganhar.

Desde já agradeço pela atenção de todos.

Junior Cavalca – Divelog Soluções em Logística
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terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Desafio de Mudar a Imagem Negativa do TRC

Fonte: Redação NTC&Logística 1/12/2008


Mudar a imagem negativa do setor é um dos desafios assumidos pela Comjovem Nacional no 1º Encontro da Comissão Nacional de Jovens Empresários e Executivos do Transporte de Cargas e Logística, realizado no Costão do Santinho, em Florianópolis (SC), no final de semana. O desafio lançado, pelo presidente da NTC&Logística, Flávio Benatii, será alvo de um projeto do grupo que deve estar concluído em março de 2009. Com o desenvolvimento de ações solidárias regionais, o projeto já tem o slogan: Ação Transporte - Encurtar distâncias e aproximar realidade.


O coordenador do grupo, André Ferreira, revelou que a Comissão atingiu os princípios básicos que nortearam a sua criação no inicio do ano. “Durante o ano a Comjovem Nacional promoveu a integração; proporcionou estudos de temas; estimulou o surgimento de novos líderes; gerou negócios e oportunidades; fomentou a discussão de alta relevância e desenvolveu projetos de comunicação”, disse Ferreira. “Foram criados oito núcleos regionais nos estados de Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Goiás. No momento reúnem cerca de 250 pessoas, informou o vice-coordenador da coordenador da Comjovem Nacional, Roberto Mira Júnior.


Além do desafio de mudar a imagem negativa do setor a Comjovem já definiu outros passos, informou o vice-coordenador do grupo, Tayguara Helou. “Projetamos ampliar a representação geográfica da Comissão para as regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste, além do interior de alguns estados como o de São Paulo e Minas Gerais”, disse. Entre outras ações programadas estão a participação de visitas técnicas internacionais e a continuidade do envolvimento em ações regionais e nacionais.


Palestras e atividades


Na sexta-feira e sábado foram realizadas várias atividades motivacionais e de integração. O consultor de empresas Clóvis Tavares, falou das Alianças Mágicas: Cumplicidade na Globalização. Em suas abordagens interativas e divertidas ele abordou temas como: trabalho em harmonia; sinergia e ritmo; parcerias e fusões; força versus inteligência e novos negócios e alianças.


Sucessão em Empresas Familiares ocupou a tarde da sexta-feira. Os consultores Flávio Macau e Eduardo Najjar fizeram uma abordagem diferente do tema. Na primeira parte, o jogo Jumanji envolveu todos os participantes em questões como liderança, criatividade e planejamento. Na seqüência uma palestra destacou pontos relevantes para observação e definição nas empresas familiares, visando a preservação e ampliação do negócio.


No sábado, a emoção tomou conta de todos com a experiência de superação do atleta Paulo Eduardo Chieff, conhecido como Pauê. Ele contou sobre as mudanças que sua vida sofreu, em 2000, após perder as duas pernas em um acidente na travessia férrea, em São Vicente (SP). Na ocasião com 18 anos, contou ele, o acidente o colocou numa situação de optar entre morrer ou enfrentar as duras barreiras da vida e superar os seus limites. Hoje Pauê, aos 25 anos, é o surfista bi-amputato do mundo e campeão mundial triathon (natação, ciclismo e corrida). Ao finalizar sua palestra Pauê passou a seguinte mensagem: Amanhã ao acordar, redobre suas energias e usufrua as inúmeras possibilidades que a vida lhe oferece. Afinal, você é o maior delas.


Na atividade Comjovem Adventure o grupo participou do Ekocaça ao Tesouro, com 10 atividades ao ar livre. O objetivo foi o de impulsionar a integração e o trabalho em equipe.


Durante o 1º Encontro da Comissão Nacional de Jovens Empresários e Executivos do Transporte de Cargas e Logística, a exposição Novas Tecnologias para o TRC reuniu as seguintes empresas: Apisul, Bandag, Castrol, Ford, Iveco, Mercabenco, Mercedes-Benz, Michelin, Omnilink, Onix, Pamcary, Positron, Saf Holand, Scania, Vipal, Volkswagen e Volvo








Representantes da Comjovem: Marina da Matta (MG); Baldomero Taques Filho (RJ); Poliani Paleuzani (ES); Tayguara Helou , Roberto Mira Júnior e Andre Ferreira (Comissão Nacional); Alex Breier (SC); Valeska Bedin (RS); Nicolas Siqueira (BA) e Ana Carolina Jarruge (SP)



Participantes de várias regiões do País atentos as paletras do Encontro Nacional
Desde já agradeço pela atenção

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