Qual é a preocupação das transportadoras com o MEIO AMBIENTE?
Estamos vivendo num momento que a questão ambiental será fundamental para a sobrovevivencia do PLANETA, porém o nosso mercado, as vezes parece que não esta preocupado com isto, pois não e dificil vermos caminhões emitindo fumaça estremamente poluente para o ar que respiramos, devido a motores mal regulados, trabalhando de forma errado gerando assim também mais gastos através do consumo de Diesel.
Vemos isto com preocupação mundial, pois estamos realizando testes de um produto que visa reduzir consumo de Diesel, produto no qual já foi comentado em material anterior, entretanto a principal preocupação da empresa que esta realizando os testes com o produto, seria a redução de emissão de CO2 ao meio ambiente, antes até da redução financeira.
Claro que estamos falando de uma multinacional, porém as transportadoras brasileiras também precisam começar a analisar a emissão de gases ao meio ambiente, pois será um exigência dos órgão reguladores a diminuição de emissão destes gases altamente tóxicos para o meio ambiente.
Para se ter uma idéia da eficiência do produto testado, observamos uma forte redução das emissões de CO2 por duas vias importantes, a primeira pela própria redução do consumo de combustível, emitindo menor massa de CO2 por litro de diesel e nesta empresa projeta-se mais de 16 Toneladas de CO2 a menos para a frota/ano, podendo se transformar em Créditos de Carbono. A outra via importante é a redução da opacidade, onde apontamos em 14.000 Km rodados uma redução significativa de 59% nas emissões de gases poluentes como: CO, NOx, HC, além do próprio CO2.
Porém estamos falando de apenas de uma forma de se preocupar com o meio ambiente, entretanto existem varias, como separar o LIXO, não jogar lixo pela janela, reciclar, economizar água, etc etc etc.
Portanto, vamos fazer nossa parte, pois todos nos somos responsáveis pelas grandes mudanças que estamos vivenciados em relação ao meio ambiente.
Desde já agradeço pela atenção
Junior Cavalca – Divelog Soluções em Logística
E-mail – junior@divelog.com.br
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quinta-feira, 26 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Presença da Divelog na Revista Transporte Mundial
Parte da Reportagem "Agregando Capitais" que saiu na Revista Transporte Mundial(Junho 2008, n 60 ano 7), na qual Junior Cavalca - Diretor da Divelog foi um dos entrevistados.
Desde ja agradeço pela atenção de todos.
Junior Cavalca - Divelog Soluções em Logística
domingo, 15 de junho de 2008
Parcerias Comercias - Um Caminho para Conquistar Novos Negócios
O Futuro será de Parcerias Comerciais?
Com o mercado cada vez mais concorrido entre as empresas, vemos muitas organizações montando parcerias comerciais para conquistarem novos mercados, entre as transportadoras falamos muito em agencias, distribuidores, parceiros, etc.
Porém isto e pouco visto em relação aos Prestadores de Serviços de Transportadoras e Operadores Logísticos.
E é sobre isto que gostaríamos de falar, pois vemos uma grande oportunidade tantos para os próprios prestadores de Serviços como para as Transportadoras e Operadores Logísticos.
Falamos que pode ser uma grande oportunidade, pois através de parcerias comercias as empresas teriam mais acesso a informações sobre Futuro clientes, e os clientes poderiam ter mais informações sobre possíveis produtos que não são muito divulgados e teriam acesso a informações sobre os mesmo, não entrando em algumas frias com produtos fantásticos no papel e na pratica não trazem resultado nenhum.
Sabemos também, que para isto acontecer precisam ser quebrados muitos paradigmas existentes no mercado, porém se for um produto bom e confiável, toda a cadeia só tem a ganhar, portanto acreditamos que este paradigmas poderão ser quebrados com a ajuda de todas as pessoas envolvidas na cadeia Logística.
A Divelog – Soluções em Logística, se propôs a fazer isto, e já começa a obter resultados com alguns parceiros comercias, entre eles podemos citar, KOLIVER, SOLAVITE, INTERCON, dentre outros, porém esta ainda muito longe do seu objetivo, que é fazer o mercado entender isto como um bom negócio para todos, e queremos sim que possam existir muitas Divelogs no mercado, onde possamos trocar informações e fazer novas parcerias comercias.
Então gostaríamos de convidar a todos para que possamos quebrar alguns paradigmas e começar a realizar algumas parcerias comercias, claro que parcerias bem pensadas.
A Divelog se propõe a ajudar em qualquer duvida sobre possíveis empresas interessadas em desenvolverem parcerias dentre elas.
Desde já agradeço pela atenção de TODOS.
Seguem nossos contatos e nossos grupos de Relacionamentos:
Site www.divelog.com.br
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Com o mercado cada vez mais concorrido entre as empresas, vemos muitas organizações montando parcerias comerciais para conquistarem novos mercados, entre as transportadoras falamos muito em agencias, distribuidores, parceiros, etc.
Porém isto e pouco visto em relação aos Prestadores de Serviços de Transportadoras e Operadores Logísticos.
E é sobre isto que gostaríamos de falar, pois vemos uma grande oportunidade tantos para os próprios prestadores de Serviços como para as Transportadoras e Operadores Logísticos.
Falamos que pode ser uma grande oportunidade, pois através de parcerias comercias as empresas teriam mais acesso a informações sobre Futuro clientes, e os clientes poderiam ter mais informações sobre possíveis produtos que não são muito divulgados e teriam acesso a informações sobre os mesmo, não entrando em algumas frias com produtos fantásticos no papel e na pratica não trazem resultado nenhum.
Sabemos também, que para isto acontecer precisam ser quebrados muitos paradigmas existentes no mercado, porém se for um produto bom e confiável, toda a cadeia só tem a ganhar, portanto acreditamos que este paradigmas poderão ser quebrados com a ajuda de todas as pessoas envolvidas na cadeia Logística.
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Então gostaríamos de convidar a todos para que possamos quebrar alguns paradigmas e começar a realizar algumas parcerias comercias, claro que parcerias bem pensadas.
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Evento Comjovem - RS
Foi realizado mais um encontro COMJOVEM – RS, no dia 10/06/08 na sede do Setcergs(Sindicato das Transportadoras de Cargas e Logística do RS), em Porto Alegre – RS.
O evento teve com palestrante o Prof.: Mauro Roberto Schlüter, Diretor da IPELOG, onde foi nos ministrado uma palestra sobre “O TRANSPORTES DE CARGAS NO PAÍS”.
Ficou também definido que o próximo encontro será realizado durante a 10 TRANSPOSUL onde serão debatido questões tecnológicas dentro das TRANSPORTADORAS através de novas soluções existentes no mercado.
Desde já agradeço pela atenção de Todos
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O evento teve com palestrante o Prof.: Mauro Roberto Schlüter, Diretor da IPELOG, onde foi nos ministrado uma palestra sobre “O TRANSPORTES DE CARGAS NO PAÍS”.
Ficou também definido que o próximo encontro será realizado durante a 10 TRANSPOSUL onde serão debatido questões tecnológicas dentro das TRANSPORTADORAS através de novas soluções existentes no mercado.
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terça-feira, 10 de junho de 2008
Como Analisar e Adquirir Bons Sistemas para Transportadoras
Antes de pensar e decidir a compra de um bom sistema de informação(SOFTWARE – ERP/TMS/WMS), e preciso entender todo o seu processo interno, para que com isto se tenha uma boa definição do que é seu negócio e quais são seus processos.
Podemos estar sendo um pouco arrogantes quando falamos em conhecer seu próprio negócio, mas falamos isto com alguma convicção, pois já participamos de muitos processo para a venda de sistemas de Informações para transportadoras.
Alguns exemplos que podemos citar, são de empresas que investiram R$ 300, R$ 400 até R$ 700 mil reais neste tipo de produto, e após 3 anos tiveram que abortar todo o processo devido a falha inicial na decisão devido a não ter todas as informações sobre o seu negócio e consequentemente não conseguir exigir da empresa que detinha a Solução todos os fatores para uma boa aquisição.
Claro que podemos dizer também que participamos de operação que foram muito bem sucedidas devido a empresa definir todos os seus processos e através disto ir mais além e definir novos processos que se gostaria de fazer onde já entrariam na nova solução, sendo assim, atingindo todas as expectativas tanto do cliente quanto do fornecedor.
Então antes de definir a compra de um novo sistema de informação, analise todos os processo que você tem na sua empresa, e quando falamos analisar, não e somente pensar, mais sim colocar ele no papel, para que se possa ter uma visão correta e entendida por todos.
Gostaríamos de nos colocarmos a disposição para possíveis duvidas sobre este assunto, pois entendemos que por um pequeno erro, pode se tornar, um problema irreversível gerando assim muito desgaste entre as empresas.
Desde já agradeço pela atenção de todos.
Segue nossos contatos:
Site www.divelog.com.br
E-Mail junior@divelog.com.br
MSN juniorcavalca@hotmail.com
Gostaríamos de Convidar a todos a participarem com idéias, criticas e experiências em algum dos nossos grupo onde seguem LINKS:
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Podemos estar sendo um pouco arrogantes quando falamos em conhecer seu próprio negócio, mas falamos isto com alguma convicção, pois já participamos de muitos processo para a venda de sistemas de Informações para transportadoras.
Alguns exemplos que podemos citar, são de empresas que investiram R$ 300, R$ 400 até R$ 700 mil reais neste tipo de produto, e após 3 anos tiveram que abortar todo o processo devido a falha inicial na decisão devido a não ter todas as informações sobre o seu negócio e consequentemente não conseguir exigir da empresa que detinha a Solução todos os fatores para uma boa aquisição.
Claro que podemos dizer também que participamos de operação que foram muito bem sucedidas devido a empresa definir todos os seus processos e através disto ir mais além e definir novos processos que se gostaria de fazer onde já entrariam na nova solução, sendo assim, atingindo todas as expectativas tanto do cliente quanto do fornecedor.
Então antes de definir a compra de um novo sistema de informação, analise todos os processo que você tem na sua empresa, e quando falamos analisar, não e somente pensar, mais sim colocar ele no papel, para que se possa ter uma visão correta e entendida por todos.
Gostaríamos de nos colocarmos a disposição para possíveis duvidas sobre este assunto, pois entendemos que por um pequeno erro, pode se tornar, um problema irreversível gerando assim muito desgaste entre as empresas.
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Julio Simões compra o Grupo Grande ABC
Fonte: Gazeta Mercantil 2/6/2008
Está se consolidando a maior operadora de transporte e logística do País com o acordo de compra, pela Julio Simões Transportes e Serviços, de 70% do controle da Transportadora Grande ABC. A negociação, que vinha sendo encaminhada há vários meses, teve desfecho na terceira semana de maio, véspera do feriado de Corpus Christi, em São Bernardo do Campo, ABC paulista, sede da Grande ABC, fundada em 1973 pelo empresário Antônio Caetano Pinto.
Pelo acordo celebrado, a Julio Simões assume 70% do controle de todo o grupo Grande ABC, que reúne um total de sete empresas. Antonio Caetano Pinto, 59 anos, ficará até o final do ano na presidência, quando vence o prazo para exercer a opção de permanecer ou se desligar do negócio. "Gostaríamos muito que ele ficasse", diz Fernando Simões, 41 anos, vice-presidente do Grupo Julio Simões.
A Julio Simões, com a compra, põe seu negócio de transporte e logística na casa de R$ 1,5 bilhão de faturamento anual - de longe o maior do País - e, com isso, antecipará para 2009 a meta traçada para 2010 de chegar a R$ 3 bilhões de faturamento para o grupo todo. O conglomerado, fundado há mais de 52 anos pelo português Julio Simões, sem a compra da Grande ABC estava prevendo um faturamento de R$ 2,3 bilhões no total (R$ 1,3 bilhão para os braços de transporte e logística).
Na noite da última quinta-feira em um hotel no Itaim, em São Paulo, os dois empresários que conduziram desde início as negociações, Fernando Antonio Simões, vice-presidente da Julio Simões, e Antonio Caetano Pinto, da Grande ABC, receberam a Gazeta Mercantil para uma entrevista em que falaram sobre o negócio.
Gazeta Mercantil - Por que a compra da Grande ABC?Fernando Antonio Simões - Nunca escondemos que buscávamos consolidação, musculatura para crescer. A Grande ABC tem os requisitos. Entre outros atributos, é líder em logística na cadeia automotiva, tem carteira diversificada de clientes e serviços, opera estações aduaneiras, e na sua empresa Selpa, é sócia da alemã Schnellecke Logística na gestão do Centro de Peças e Acessórios da Volkswagen, com 132 mil m² construídos e que opera 110 mil itens.
Gazeta Mercantil - Por que a venda da Grande ABC? Antonio Caetano Pinto - Posso dizer que estou feliz, pois, com essa decisão, estou assegurando futuro do grupo que criei. A união fortalece as duas empresas e ambas passam a ter sobrevida. Quando me perguntam se lembro do primeiro caminhão que comprei, respondo que não. Lembro, isso sim, das pessoas que começaram comigo, até porque nosso negócio é feito de gente e por gente. Entendo, pois, que o acordo que assinamos significa continuidade do negócio. Gazeta Mercantil - Recentemente, Antonio, você dizia para a Gazeta Mercantil que a Grande ABC era muito assediada por compradores. A oferta da Julio Simões foi a mais sedutora? ACP - De fato o assédio era generalizado e vinha de vários operadores logísticos, alguns internacionais. Mas, no final, depois de longo tempo de idas e vindas, acabamos optando pelo negócio com o grupo Julio Simões, como nós, também brasileiro.
Gazeta Mercantil - Quanto tempo demorou a negociação? FAS - É um ‘namoro’, digamos, antigo. O primeiro contato, mais superficial, foi há cinco anos, mas não evoluiu. Há um ano, passamos a dar um passo mais efetivo, uma parceria no trabalho de puxar contêineres na rota Santos-São Paulo. Há seis meses as negociações passaram a ser mais intensas e culminaram na terceira semana de maio com o acordo que acabamos por selar.ACP - Avançamos muitas madrugadas de negociações. Houve momentos difíceis, mas acabou prevalecendo um acordo que agradou as duas partes. Gazeta Mercantil - Com a aquisição, o grupo agrega quanto ao seu faturamento?
FAS - Estávamos prevendo chegar com nossa área de logística a R$ 1,33 bilhão em 2008. Com a agregação da Grande ABC vamos passar de RS 1,5 bilhão. Só em serviços logísticos na cadeia automotiva - que é o forte da Grande ABC - as duas empresas juntas passam a faturar cerca de R$ 250 milhões por ano.
Gazeta Mercantil - O que a Grande ABC agrega de valor ao grupo Julio Simões? ACP - Trazemos toda uma estrutura de terminais, de serviços de intralogística, estações aduaneiras, expertise que a Julio Simões não tinha. Tais áreas têm potencial incomensurável de crescimento.
Gazeta Mercantil - E quais outras sinergias que virão com a associação? FAS -- Vamos avaliar com calma. Queremos saber as reais necessidades ao longo do tempo e, só aí, extrair possíveis sinergias. Isso, contudo, preservando a cultura das empresas. O que vamos ganhar, naturalmente, é em escala de compras. Nesse aspecto vamos efetivamente ter vantagens. A Julio Simões, sozinha, em 2008, vai comprar R$ 405 milhões em caminhões para frota própria e automóveis para locação. Com a Grande ABC teremos ainda mais volume. Só de diesel, passaremos a consumir 6,8 milhões de litros mensais.
Gazeta Mercantil - Recentemente, Fernando, você dizia que crescer, consolidar, é uma forma de competir num mercado muito pulverizado. Dizia mais: esse mercado, de transporte e logística, é muito informal. Uma maneira de competir é ter escala de compra para baixar custos e poder competir com estrutura e baixo custo.FAS - Efetivamente, ganho de escala é essencial. Com a Grande ABC vamos passar a comprar cerca de mil caminhões por ano, passaremos dos R$ 14 milhões por ano em aquisições de pneus para cerca de R$ 20 milhões...
Gazeta Mercantil - A Julio Simões utilizou financiamento para a aquisição? Recorreu a quais bancos? FAS - De início não entra dinheiro no negócio, ou seja, um não paga ao outro. O combinado é que a Julio Simões de imediato assume a parte administrativa e financeira da Grande ABC e, como tal, fará os desembolsos que se fizerem necessários. Os recursos que utilizaremos para isso virão do Bradesco e Banco do Brasil.
Gazeta Mercantil - O grupo Julio Simões tinha 10 mil empregados com a Grande ABC sobe para 14 mil? Haverá sinergia de pessoal? FAS - A Julio Simões tem 12 mil funcionários que somados aos 2,5 mil da Grande ABC resultam em 14,5 mil colaboradores. Como temos muitas oportunidades para crescer, ao invés de cortar, vamos criar mais empregos.
Gazeta Mercantil - Não é um temor crescer numa atividade que depende visceralmente de uma infra-estrutura que anda a passos de tartaruga? FAS - O crescimento da Julio Simões e Grande ABC vem da agregação de serviços e da inteligência de processos. ACP - Os desafios dão mais importância e relevância à logística. Veja o caso do problema de trânsito em São Paulo. Na medida em que se agrava, temos que encontrar soluções, criar armazenagem adicional. Ou seja, a crise gera oportunidades para a logística.
Gazeta Mercantil - Em 2007 a Julio Simões comprou integralmente a Lubiani Transportes. Agora, assume o controle majoritário da Grande ABC. Essas empresas serão mantidas com suas identidades ou passarão a ser braços sob o guarda chuva de logística do Grupo Julio Simões? FAS - Estamos mantendo a identidade da Lubiani. Faremos o mesmo com a Grande ABC. Com a Lubiani, ampliamos nossos horizontes, pois se trata de uma empresa que, por exemplo, tem entre suas especialidades transportes de maquinas pesadas, de produtos do agronegócio e da área de mineração.
Gazeta Mercantil - Como ficará a estrutura organizacional? FAS - As áreas operacional, comercial e de projetos logísticos da Grande ABC ficarão independentes, ou seja, mantêm vida própria. Já as áreas de administração e financeira passam a ficar sob o controle direto da Julio Simões.
Gazeta Mercantil - Você vê possibilidade de se manter no grupo Julio Simões além de dezembro? ?ACP - O acordo estabelece que eu fique até dezembro. Até lá vou me dedicar, respeitar o compromisso, mas certamente não quero ficar os 20 anos sugeridos pelo Fernando (risos).
Gazeta Mercantil - Depois da Lubiani e da Grande ABC vêm mais aquisições? O grupo, nos novos passos, admite abrir o capital como forma de alavancar a expansão??FAS - Estamos sempre atentos a novas oportunidades. Nossos balanços são há algum tempo auditados pela consultoria Terco Grant Thornton. Atendemos inúmeros setores, florestal, mineração, automobilístico, com foco em atender bem o cliente do nosso cliente. Nosso negócio exige capital intensivo. Nesse sentido, se para crescer, consolidar, for preciso abrir o capital, não tenha dúvidas: partiremos para esse caminho.
Gazeta Mercantil - A Júlio Simões vinha crescendo a taxas de 25% ao ano sem aquisições. A política, com as aquisições, é manter o ritmo de 25% de crescimento?FAS - De fato, nos últimos 12 anos crescemos a uma taxa de 25% ao ano. Acreditamos que nos próximos anos possamos manter o mesmo ritmo.
Está se consolidando a maior operadora de transporte e logística do País com o acordo de compra, pela Julio Simões Transportes e Serviços, de 70% do controle da Transportadora Grande ABC. A negociação, que vinha sendo encaminhada há vários meses, teve desfecho na terceira semana de maio, véspera do feriado de Corpus Christi, em São Bernardo do Campo, ABC paulista, sede da Grande ABC, fundada em 1973 pelo empresário Antônio Caetano Pinto.
Pelo acordo celebrado, a Julio Simões assume 70% do controle de todo o grupo Grande ABC, que reúne um total de sete empresas. Antonio Caetano Pinto, 59 anos, ficará até o final do ano na presidência, quando vence o prazo para exercer a opção de permanecer ou se desligar do negócio. "Gostaríamos muito que ele ficasse", diz Fernando Simões, 41 anos, vice-presidente do Grupo Julio Simões.
A Julio Simões, com a compra, põe seu negócio de transporte e logística na casa de R$ 1,5 bilhão de faturamento anual - de longe o maior do País - e, com isso, antecipará para 2009 a meta traçada para 2010 de chegar a R$ 3 bilhões de faturamento para o grupo todo. O conglomerado, fundado há mais de 52 anos pelo português Julio Simões, sem a compra da Grande ABC estava prevendo um faturamento de R$ 2,3 bilhões no total (R$ 1,3 bilhão para os braços de transporte e logística).
Na noite da última quinta-feira em um hotel no Itaim, em São Paulo, os dois empresários que conduziram desde início as negociações, Fernando Antonio Simões, vice-presidente da Julio Simões, e Antonio Caetano Pinto, da Grande ABC, receberam a Gazeta Mercantil para uma entrevista em que falaram sobre o negócio.
Gazeta Mercantil - Por que a compra da Grande ABC?Fernando Antonio Simões - Nunca escondemos que buscávamos consolidação, musculatura para crescer. A Grande ABC tem os requisitos. Entre outros atributos, é líder em logística na cadeia automotiva, tem carteira diversificada de clientes e serviços, opera estações aduaneiras, e na sua empresa Selpa, é sócia da alemã Schnellecke Logística na gestão do Centro de Peças e Acessórios da Volkswagen, com 132 mil m² construídos e que opera 110 mil itens.
Gazeta Mercantil - Por que a venda da Grande ABC? Antonio Caetano Pinto - Posso dizer que estou feliz, pois, com essa decisão, estou assegurando futuro do grupo que criei. A união fortalece as duas empresas e ambas passam a ter sobrevida. Quando me perguntam se lembro do primeiro caminhão que comprei, respondo que não. Lembro, isso sim, das pessoas que começaram comigo, até porque nosso negócio é feito de gente e por gente. Entendo, pois, que o acordo que assinamos significa continuidade do negócio. Gazeta Mercantil - Recentemente, Antonio, você dizia para a Gazeta Mercantil que a Grande ABC era muito assediada por compradores. A oferta da Julio Simões foi a mais sedutora? ACP - De fato o assédio era generalizado e vinha de vários operadores logísticos, alguns internacionais. Mas, no final, depois de longo tempo de idas e vindas, acabamos optando pelo negócio com o grupo Julio Simões, como nós, também brasileiro.
Gazeta Mercantil - Quanto tempo demorou a negociação? FAS - É um ‘namoro’, digamos, antigo. O primeiro contato, mais superficial, foi há cinco anos, mas não evoluiu. Há um ano, passamos a dar um passo mais efetivo, uma parceria no trabalho de puxar contêineres na rota Santos-São Paulo. Há seis meses as negociações passaram a ser mais intensas e culminaram na terceira semana de maio com o acordo que acabamos por selar.ACP - Avançamos muitas madrugadas de negociações. Houve momentos difíceis, mas acabou prevalecendo um acordo que agradou as duas partes. Gazeta Mercantil - Com a aquisição, o grupo agrega quanto ao seu faturamento?
FAS - Estávamos prevendo chegar com nossa área de logística a R$ 1,33 bilhão em 2008. Com a agregação da Grande ABC vamos passar de RS 1,5 bilhão. Só em serviços logísticos na cadeia automotiva - que é o forte da Grande ABC - as duas empresas juntas passam a faturar cerca de R$ 250 milhões por ano.
Gazeta Mercantil - O que a Grande ABC agrega de valor ao grupo Julio Simões? ACP - Trazemos toda uma estrutura de terminais, de serviços de intralogística, estações aduaneiras, expertise que a Julio Simões não tinha. Tais áreas têm potencial incomensurável de crescimento.
Gazeta Mercantil - E quais outras sinergias que virão com a associação? FAS -- Vamos avaliar com calma. Queremos saber as reais necessidades ao longo do tempo e, só aí, extrair possíveis sinergias. Isso, contudo, preservando a cultura das empresas. O que vamos ganhar, naturalmente, é em escala de compras. Nesse aspecto vamos efetivamente ter vantagens. A Julio Simões, sozinha, em 2008, vai comprar R$ 405 milhões em caminhões para frota própria e automóveis para locação. Com a Grande ABC teremos ainda mais volume. Só de diesel, passaremos a consumir 6,8 milhões de litros mensais.
Gazeta Mercantil - Recentemente, Fernando, você dizia que crescer, consolidar, é uma forma de competir num mercado muito pulverizado. Dizia mais: esse mercado, de transporte e logística, é muito informal. Uma maneira de competir é ter escala de compra para baixar custos e poder competir com estrutura e baixo custo.FAS - Efetivamente, ganho de escala é essencial. Com a Grande ABC vamos passar a comprar cerca de mil caminhões por ano, passaremos dos R$ 14 milhões por ano em aquisições de pneus para cerca de R$ 20 milhões...
Gazeta Mercantil - A Julio Simões utilizou financiamento para a aquisição? Recorreu a quais bancos? FAS - De início não entra dinheiro no negócio, ou seja, um não paga ao outro. O combinado é que a Julio Simões de imediato assume a parte administrativa e financeira da Grande ABC e, como tal, fará os desembolsos que se fizerem necessários. Os recursos que utilizaremos para isso virão do Bradesco e Banco do Brasil.
Gazeta Mercantil - O grupo Julio Simões tinha 10 mil empregados com a Grande ABC sobe para 14 mil? Haverá sinergia de pessoal? FAS - A Julio Simões tem 12 mil funcionários que somados aos 2,5 mil da Grande ABC resultam em 14,5 mil colaboradores. Como temos muitas oportunidades para crescer, ao invés de cortar, vamos criar mais empregos.
Gazeta Mercantil - Não é um temor crescer numa atividade que depende visceralmente de uma infra-estrutura que anda a passos de tartaruga? FAS - O crescimento da Julio Simões e Grande ABC vem da agregação de serviços e da inteligência de processos. ACP - Os desafios dão mais importância e relevância à logística. Veja o caso do problema de trânsito em São Paulo. Na medida em que se agrava, temos que encontrar soluções, criar armazenagem adicional. Ou seja, a crise gera oportunidades para a logística.
Gazeta Mercantil - Em 2007 a Julio Simões comprou integralmente a Lubiani Transportes. Agora, assume o controle majoritário da Grande ABC. Essas empresas serão mantidas com suas identidades ou passarão a ser braços sob o guarda chuva de logística do Grupo Julio Simões? FAS - Estamos mantendo a identidade da Lubiani. Faremos o mesmo com a Grande ABC. Com a Lubiani, ampliamos nossos horizontes, pois se trata de uma empresa que, por exemplo, tem entre suas especialidades transportes de maquinas pesadas, de produtos do agronegócio e da área de mineração.
Gazeta Mercantil - Como ficará a estrutura organizacional? FAS - As áreas operacional, comercial e de projetos logísticos da Grande ABC ficarão independentes, ou seja, mantêm vida própria. Já as áreas de administração e financeira passam a ficar sob o controle direto da Julio Simões.
Gazeta Mercantil - Você vê possibilidade de se manter no grupo Julio Simões além de dezembro? ?ACP - O acordo estabelece que eu fique até dezembro. Até lá vou me dedicar, respeitar o compromisso, mas certamente não quero ficar os 20 anos sugeridos pelo Fernando (risos).
Gazeta Mercantil - Depois da Lubiani e da Grande ABC vêm mais aquisições? O grupo, nos novos passos, admite abrir o capital como forma de alavancar a expansão??FAS - Estamos sempre atentos a novas oportunidades. Nossos balanços são há algum tempo auditados pela consultoria Terco Grant Thornton. Atendemos inúmeros setores, florestal, mineração, automobilístico, com foco em atender bem o cliente do nosso cliente. Nosso negócio exige capital intensivo. Nesse sentido, se para crescer, consolidar, for preciso abrir o capital, não tenha dúvidas: partiremos para esse caminho.
Gazeta Mercantil - A Júlio Simões vinha crescendo a taxas de 25% ao ano sem aquisições. A política, com as aquisições, é manter o ritmo de 25% de crescimento?FAS - De fato, nos últimos 12 anos crescemos a uma taxa de 25% ao ano. Acreditamos que nos próximos anos possamos manter o mesmo ritmo.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Banco de Currículos para Profissionais de Transportes e Operadores Logísticos
Devido a muitas pessoas que fazem parte da REDE DE RELACIONAMENTOS, da Divelog – Soluções em Logística, solicitarem indicações por estarem a procura de novas oportunidades e de algumas empresas reclamarem da falta de pessoas no mercado para contratação, resolvemos lançar um projeto para criar um banco de Currículos.
Porém para isto, gostaríamos da opinião de todos o que acham da idéia, que já esta em andamento.
A principio será lançado daqui a 2 meses, e um projeto que terá como objetivo unir pessoas que procuram novas oportunidades e desafios, e empresas que procuram estes profissionais, pois não temos um ferramenta exclusiva para o nosso mercado.
Então gostaríamos que todos participassem com opinião, sugestões e criticas sobre esta nova ferramenta.
AGUARDAMOS SUA PARTCIPAÇÃO
Segue contatos:
Site www.divelog.com.br
E-Mail junior@divelog.com.br
MSN juniorcavalca@hotmai.com
Segue grupos de DISCUSSÃO E RELACIONAMENTOS DA DIVELOG:
Grupo Divelog no Yahoo Grupos http://br.groups.yahoo.com/group/divelog/
Blog Divelog http://divelogsolucoesemlogistica.blogspot.com/
Comunidade da Divelog no VIA6 http://www.via6.com/comunidade.php?cid=12299
Comunidade Divelog no Orkut http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=41354006
Porém para isto, gostaríamos da opinião de todos o que acham da idéia, que já esta em andamento.
A principio será lançado daqui a 2 meses, e um projeto que terá como objetivo unir pessoas que procuram novas oportunidades e desafios, e empresas que procuram estes profissionais, pois não temos um ferramenta exclusiva para o nosso mercado.
Então gostaríamos que todos participassem com opinião, sugestões e criticas sobre esta nova ferramenta.
AGUARDAMOS SUA PARTCIPAÇÃO
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Site www.divelog.com.br
E-Mail junior@divelog.com.br
MSN juniorcavalca@hotmai.com
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Grupo Divelog no Yahoo Grupos http://br.groups.yahoo.com/group/divelog/
Blog Divelog http://divelogsolucoesemlogistica.blogspot.com/
Comunidade da Divelog no VIA6 http://www.via6.com/comunidade.php?cid=12299
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