quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Produtividade no Transporte Rodoviario de Cargas(TRC)

O Caminhão esta para a Transportadora como a maquina esta para a Indústria?
Se sim, porque então achamos normal quando um caminhão fica a dia inteiro para descarregar na frente de um grande Varejista.
Portanto vamos fazer um cálculo Rápido.
Caminhão=Máquina, capacidade de produção = 24horas 7 dias semana 30 dias mês = 720 horas de produção mensal.
A velocidade média no Brasil e de 55KM/hora.
Então chegamos a conclusão que um caminhão teria a capacidade de produzir 39.600Km por mês.
Sim sabemos que como é uma maquina tem a questão da Manutenção, a questão do ser Humano que conduz esta máquina, dentre outros fatores, mas também podemos concluir que em relação a média nacional é de que um caminhão roda 13mil KM/mês, isto que dizer que ele produz 32% da sua capacidade. Dentro que qualquer industria, seria aceitável uma máquina produzir apenas 32% da sua capacidade? Acredito que não, mas o que mais chama atenção é como nos transportadores administramos estes indicadores e gargalos dentro das nossas empresas.
Se eu perguntar, você que esta lendo este texto, você tem este número qual a produtividade de sua FROTA? Saberia me dizer qual o cliente que mais contribui para esta inoperância do seu veículo, você mensura quanto tempo ele demora para o carregamento, qual o tempo de descarga no clientes?
OBS – Estou desconsiderando valores de Frete, pois com certeza não vale a pena rodar mais sem ter ganho na operação...Partimos do princípio, que as operações sejam lucrativas.
Gostaria de deixar aqui uma forma para que possamos refletir sobre o assunto, e gostaria que todos contribuíssem para que este assunto não ficasse só em palavras mas também pudesse começar a ter algumas atitudes sobre o TÓPICO.
Desde já agradeço pela atenção
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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Transportes Rodoviario de Cargas(TRC) no Brasil – O Futuro

O mercado do TRC no Brasil esta mudando, sem que as pessoas e empresas estejam percebendo.
Temos acompanhado alguns passos, por mais que sejam pequenos mas já se percebe uma nova era, a era da consolidação de mercado, onde acreditamos que num futuro de 5 a 10 anos, teremos 20 a 30 Grandes Operadores no Mercado do TRC, ficando assim um segmento dividido entre empresas que se denominaram Operadores Logísticos(3PL) e Quarteirizadores Logísticos(4PL), assuntos estes que se fala mas poucas empresas realmente aplicam, e um segmento de pequenos, médios e grandes FROTISTAS, que vinculariam seus caminhões a este grandes Operadores.
Porque acreditamos nisto:
Porque cada vez mais gerir uma empresa esta complicado, as margens cada vez mais apertadas, então imagina você sendo um grande operador, administrando uma grande carteira de clientes, tendo que administrar uma grande frota, claro, partindo do principio que são dois negócios distinto, mas ai podemos perguntar, mas não posso ter duas unidades de negócios: Claro, sem duvida nenhuma, desde que seja um negocio administrado independente um do outro.
Vemos algumas organizações que estão indo para este caminho, e outras que precisam ir, mas não sabem como, portanto, o que queremos dizer e que as empresas/organizações tem que pensar no seu negocio de uma forma que seja sustentável e focado no seu DNA, seja ele um OPERADOR ou um FROTISTA.
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Novas Regras que Afetarão o TRC(Transporte Rodoviario de Cargas)

Transportes Rodoviario de Cargas, sem ele o Brasil Para

Atualmente, temos acompanhados algumas mudanças no segmento de Transporte Rodoviario de Cargas, algumas que não afetam diretamente as operações, porem outras que preocupam muito as empresas.
Uma mudança que pouco se ouve falar e na questão que afetara diretamente os recapadores de pneus e consequentemente os transportadores rodoviário de cargas, que a questão da Certificação do Inmetro a todas as recapadoras no Brasil, isto quer dizer, para continuar operando terão um custo inicial de aproximadamente 40mil por ano para obter a certificação, mas o que e mais grave não e o valor e sim as empresas que irão fechar por não ter estrutura física e financeira para obter esta certificação. Acredita-se que ficara no mercado apenas 70% das empresas existentes, onde as mesmas teriam que absorver os 30% que deixariam de existir. Entretanto fica algumas perguntas:
- As 70% que ficarão terão capacidade de absorver os 30% do mercado que deixarão de existir?
- A questão econômica, pois com o aumento da demanda, as recapadoras que se manterão no mercado, não subirão os preços?
Outro fator que esta em pauta e temos acompanhando e a questão da Carta Frete Eletrônica, não qual temos uma opinião muito favorável que seja criada, mas não concordamos com a forma que e colocado no mercado.
Nos transportadoras rodoviário de cargas somos afetados diretamente e qual a nossa participação na criação desta legislação junto aos órgãos competentes. Em algumas reuniões e palestras que temos participado, vejo que não tivemos participação nenhuma através dos nossos representantes em Brasília como sindicatos, confederações, etc....Pois de uma forma grotesca a coisa e nos empurrada “Guela Abaxio”, como se nos não fossemos umas das partes mais importantes da economia brasileira, portanto queria deixar uma opinião, sobre tudo isto que e criado sem o aval do mercado que mais será afetado.
A União dos Transportadores Rodoviario de Cargas, precisa acontecer urgente, para que tenhamos uma voz mais forte em todos os cantos do Brasil. Ouvimos falar muito da questão da desunião através de negociações de frete, operações em conjunto, ora se alguns segmentos conseguirão esta União, porque nos não podemos, basta acreditarmos e começarmos a tentar a fazer alguma coisa diferente, não concordam?
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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A IMAGEM DO TRANSPORTE RODOVIARIO DE CARGAS(TRC) NO BRASIL

O TRC no Brasil, tem números impressionantes que o publico em geral não conhece.
O Primeiro deles, e que o modal Rodoviario representa mais de 60% na distribuicao de cargas no Brasil, certo ou errado, sem caminhão o Brasil PÁRA, portanto antes de criticar, desmerecer o setor ou coisa do gênero, não esquece, que o segmento muitas vezes faz milagre para se manter, pois não temos infra-estrutura adequada, onde poderíamos ter uma operação condizente com a força do mercado, quando dizemos condição adequada, queremos dizer, de estradas, locais para descanso, segurança, dentro outros fatores, entendemos que não e um problema só do TRC, porem somos afetados pois e um segmento de trabalho e negocio, não podendo deixar de enfrentar estas situações todos os dias, que são muito adversas.
Outro numero que impressiona e que poucos conhecem, e o numero de empresas e veículos que constituem este mercado, fazendo assim que sem tenha uma forçaa de trabalho muito grande, gerando milhares de empregos diretos e indiretos no Brasil.
Atualmente existem 161.242mil transportadoras, 739 Cooperativas e 823.883mil autônomos registrados, perfazendo uma frota de mais de 1.900milhões de veículos rodando pelas estradas do Brasil.
Portanto o recado que gostaria de deixar, e que antes de qualquer julgamento que se faca ao setor, pesquise, entenda e conheça o segmento, claro que não e um mundo perfeito, pois como em todos os segmentos, tem problemas, mas muitas vezes os julgamentos que são feitos pela sociedade são injustos e infundados....
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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Mais um debate foi realizado sobre o Estatuto do Motorista

Qua, 14 de Setembro de 2011 12:08
Segurança no trânsito e motorista profissional foram os temas do primeiro painel de seminário, que aconteceu ao longo desta segunda-feira (12) no Teatro Dante Barone na Assembleia Legislativa. O encontro faz parte da programação do Destinos e Ações para o Rio Grande.

O vice-governador Beto Grill e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adão Villaverde, fizeram as saudações de abertura do evento. Grill participa do segundo painel da manhã. Villaverde deu as boas-vindas aos participantes, e elogiou a iniciativa do seminário, organizado pelo gabinete do vice-governador. "É inaceitável que nos dias de hoje o trânsito continue ceifando vidas nos números que se apresentam", enfatizou Villaverde, registrando também a importância do envolvimento dos motoristas profissionais na luta contra os acidentes.

O primeiro painel da manhã foi mediado pelo assessor superior do gabinete do vice-governador, major Ordeli Savedra Gomes e debatido pelo assessor técnico do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), Luiz Alberto Mincarone, e pela psicóloga da Fundação Thiago de Moraes Gonzaga, Vanessa Garcia.

Estatuto para o Motorista Profissional

O assessor técnico da Associação Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI) e do Setcergs, Luiz Alberto Mincarone representou o senador Paulo Paim (PT/RS) e apresentou um vídeo sobre o PLS 271/08 que cria o Estatuto para o Motorista Profissional. “Foram feitas inúmeras reuniões com os profissionais e empresas da categoria e descobrimos que há a necessidade de criar um marco legal para o empregador e motoristas saberem quais seus direitos e deveres para eliminar a insegurança jurídica. Queremos também combater os acidentes com a formação de motoristas, além de garantir a aposentadoria especial para este profissional, já que o mesmo tem um serviço perigoso e penoso,” declarou o senador em vídeo gravado pela TV ABTI.

Para Mincarone o PL 271/08 é completo porque abrange desde os motoboys até os motoristas de bitrem. “O senador Paim buscou informações de motoristas e empresas fazendo audiências públicas em diferentes estados do país, tanto motoristas urbanos, quanto os de rodovias. Outro fator importante é a fiscalização da lei depois da sua aprovação para que não perca a seu propósito como aconteceu com a Lei Seca”, afirmou Mincarone, que apresentou o projeto detalhadamente.

Conscientização dos profissionais

A psicóloga Vanessa Garcia, representando a Fundação Thiago de Moraes Gonzaga, apresentou o projeto Transportadora da Vida, que realiza um trabalho com as empresas de transporte de carga. Segundo Vanessa, a principal ação do projeto é o estimulo de ações na educação no trânsito. Empresas participantes do programa, que prezam as práticas seguras no trânsito, realizam atividades com a sociedade como a blitz da conscientização, além de medidas internas com profissionais de diferentes áreas da empresa.

Depoimentos

Davi Teixeira relatou o acidente de trânsito que ocasionou uma lesão medular que o impossibilita de andar há 19 anos. “Devido a uma manobra de um caminhão precisei tirar meu veículo da pista; o motorista do outro caminhão que vinha na minha direção estava sem cinto de segurança e voou para cima do meu carro, me atingindo. Gostaria que a trajetória de pessoas que sofrem lesões e mutilação em acidentes fossem vistas pelos motoristas, para que naquele segundo em que tomam a decisão de uma ultrapassagem, pensem duas vezes antes de cometer um delito no trânsito”, defendeu.

A embriaguez no trânsito mudou a vida de Leo Paz, que sofreu um acidente de moto por descuido de um motorista alcoolizado que também não prestou socorro. “Foi um acidente de trabalho, mas depois da perda da minha perna a empresa não pode me aproveitar mais e ganho a vida vendendo raspadinhas nas ruas da cidade. Fiquei muito tempo pessimista e desanimado, mas depois, junto com outras pessoas, criei entidades que ajudam as pessoas que sofrem acidentes”, relatou durante o seminário.

Fonte: AL/RS


.InícioA ABTINotíciasAssociadoLinks InteressantesTransporte InternacionalFluxo Operacional DiárioFluxo TRIC MensalEstatísticasEventosRNTRCOportunidade de TrabalhoComjovemRevistasContato


Fonte: http://www.abti.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1842:mais-um-debate-foi-realizado-sobre-o-estatuto-do-motorista&catid=1:noticias&Itemid=274

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Comjovem Convida - PORTO ALEGRE - RS



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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

DBTRANS é habilitada pela ANTT para pagamento eletrônico de frete

Julho 2011
ANTT aponta as primeiras administradoras para pagamento de frete por meio eletrônico, em substituição à carta-frete, e a DBTRANS, empresa que já era habilitada para Vale Pedágio, agora tem sinal verde para seu produto Rodocred Frete.

O Rodocred Frete acaba de ser homologado pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), para atuar na substituição da carta-frete, antiga forma de pagamento aos caminhoneiros autônomos e prática ilegal usada pelo mercado há décadas.

A carta-frete era uma ordem de pagamento emitida pelos contratantes de caminhoneiros autônomos como forma de pagamento do frete. De posse do documento, o caminhoneiro procurava um posto de combustíveis que aceitasse trocar a carta-frete por dinheiro em troca de consumo de diesel. Os postos atuavam como bancos movimentando cerca de R$ 60bi anuais a margem do sistema formal.

Em julho de 2010 a Lei nº 11.442/2007, que dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros, foi alterada proibindo a carta-frete e dando um passo na direção da formalização deste mercado que soma 60% da frota nacional de veículos de carga. Dando seqüência, a Lei foi regulamentada em abril pela Resolução 3.658 da ANTT, que na última sexta-feira habilitou as primeiras empresas a fornecer os meios de pagamento formais.

Segundo o diretor comercial da DBTRANS, Marcelo Nunes, com o bom momento de formalização que vive o mercado de transporte de cargas no país, a expectativa da empresa é de atingir 20% do mercado com este produto. "Trata-se de um meio de pagamento inteligente, prático e seguro para o contratante e o contratado que garantem todas as etapas do pagamento do frete ao terceiro: adiantamento, crédito para o abastecimento, antecipação do Vale-Pedágio, programação de valores para cobrir despesas e, por fim, a quitação do frete", explica Nunes.

O Rodocred Frete é um cartão eletrônico de débito que pode ser utilizado em saques integrados com redes bancárias, transferências ou em lojas e postos da rede credenciada. Além disso, o produto funciona como uma solução na qual o contratante, ou seja, a transportadora ou embarcadora pode fazer uma gestão completa da operação, desde a programação das rotas, pontos de parada e conferência, como a emissão de todos os documentos obrigatórios à viagem e controle dos custos. O sistema Rodocred conta ainda com a opção de integração de emissão de Vale-Pedágio e abastecimento em uma única solução

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