quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Aplicações da tecnologia da informação ao longo do Ciclo de Pedido

Artigo escrito por ARTHUR HILL
O Ciclo de Pedido é o elo que conecta fornecedores e clientes em uma operação logística. É o processo elementar que produz o Nível de Serviço de um fornecedor para seu cliente. O Ciclo de Pedido, em geral, segue uma sequência de atividades integradas, conforme verificamos na figura 1.

Ciclo de Pedido

O serviço percebido pelo cliente depende da eficiência com que o Ciclo de Pedido é executado. Sua duração indica a rapidez do serviço logístico; sua variância afeta o nível de confiabilidade do serviço, enquanto a visibilidade garante a agilidade na eventual remediação de falhas.

Para o fornecedor, a construção e operação dos inúmeros ciclos-de-pedidos, um para cada um dos seus clientes, consomem recursos físicos e humanos que impactam os custos e a rentabilidade do negócio.

A Tecnologia de Informação oferece imenso potencial para aumentar a eficiência operacional do Ciclo de Pedido. Automação, visibilidade, conformidade e suporte à decisão são alguns dos aspectos relevantes em que a TI faz a diferença.



As vantagens de aplicar a TI ao longo do Ciclo de Pedido são inúmeras: redução de tempos, diminuição da variância, aumento da conformidade às regras de negócio, redução de mão-de-obra, redução de custos com remediação de falhas, etc. Contudo, a velocidade com que a TI vem se desenvolvendo é muito maior do que a sua aplicação e disseminação nas empresas. Perto de tudo que a TI pode oferecer para a competitividade de uma empresa, as companhias brasileiras ainda têm muito para evoluir.

Para ampliar as oportunidades, é necessário primeiro conhecer melhor as tecnologias disponíveis: estar atento às inovações e entender as vantagens e limitações das soluções lançadas no mercado. Além disso, é fundamental desenvolver um modelo de análise que compare custos e benefícios de forma exaustiva e completa, e estime de forma consistente o retorno sobre investimento (ROI).

O objetivo deste artigo é descrever as tecnologias mais relevantes disponíveis para aplicar ao longo do Ciclo de Pedido e apresentar algumas práticas essenciais para conduzir uma análise de viabilidade técnica e econômica.

Tecnologias aplicadas ao Ciclo de Pedido

Order Management Systems (OMS) é a referência no mercado provedor de software para os sistemas de gerenciamento integrado de pedidos. São aplicativos que servem de “guarda-chuva”, sob o qual o passo-a-passo no processamento de pedidos é integrado e controlado. É o ponto de partida para entender a configuração de tecnologias da informação aplicadas ao Ciclo de Pedido.

O escopo de um OMS deve abranger desde a emissão de pedidos até o fechamento dos mesmos. É a implantação da abordagem ponta-a-ponta (end-to-end) no gerenciamento do ciclo de vida de um pedido, ou seja, do processo integrado da emissão ao pagamento dos pedidos (from order to cash).

Alguns provedores de tecnologia oferecem soluções de OMS que vão além de apenas controlar o fluxo de processamento de pedidos. Existem soluções chamadas de VMI (Vendor Managed Inventory) – gerenciamento de estoque pelo fornecedor –, nas quais o sistema monitora o nível de estoque do cliente e gera pedidos de reposição automática, baseado em regras colaborativas. A partir daí, o pedido é processado até sua entrega e pagamento.

A implantação de um software de OMS oferece muitas vantagens. Uma delas é a automação do processamento do pedido, ou seja, a eliminação de tarefas manuais, demoradas e com risco de erros e retrabalhos. A automação reduz a duração e a variância do tempo de processamento.

Outra grande vantagem é a visibilidade que o sistema cria ao longo de cada etapa do processamento de pedidos. Essa visibilidade permite um gerenciamento da rotina de trabalho (workflow) e garante a máxima conformidade com as regras de negócio e política de serviço ao cliente. Além disso, monitorar o fluxo do pedido passo-a-passo permite uma atuação contínua no sentido de “desencalhar” os pedidos retidos em uma etapa, como, por exemplo, pedidos retidos na verificação de cadastros, crédito ou estoque.

A tendência dos OMS é oferecer funcionalidades que permitem configurar e parametrizar regras de negócio, além de facilitar a integração com outras tecnologias. Vejamos as tendências mais relevantes:

Entrada de Pedidos

Os avanços na tecnologia da informação permitem automatizar a emissão, captura e transmissão de pedidos. O EDI (Eletronic Data Interchange) é a tecnologia mais usual para automatizar a entrada de pedidos e ser integrada aos OMS. O EDI usa um formato de dados estruturado e padronizado que permite que os dados sejam transformados e processados nos OMS, sem serem reintroduzidos (ou digitados manualmente). O EDI filtra pedidos fora de conformidade e gera protocolo de entrada de pedido, formalizando o início do Ciclo de Pedido. Muitos provedores de EDI oferecem também o web-EDI, uma solução que aproveita as conveniências da internet para reduzir complexidade e custos com o uso de um EDI.

Outras soluções menos estruturadas têm sido desenvolvidas a partir de práticas mais simples, como o uso de e-mail ou SMS (Short Message Service) para entrada de pedidos. A grande diferença é que o conteúdo de uma mensagem de e-mail ou SMS dificilmente será processado pelo sistema receptor, enquanto mensagens de EDI são estruturadas para um processamento automático.

Rapidez e conformidade na entrada de pedidos (menos erros e retrabalhos) são algumas das muitas vantagens de implantar as tecnologias da informação, como o EDI, nesta etapa do Ciclo de Pedido.

Liberação de Pedidos

Uma vez que os pedidos são recebidos, uma série de verificações é essencial para filtrar os pedidos fora de especificação e que podem gerar retrabalhos ou outras formas de desperdício.

A tendência dos OMS é oferecer funcionalidades com a quais se pode parametrizar regras de negócio e requerimentos de serviço e criar verificações automáticas que filtrem pedidos fora de especificação. As verificações mais comuns incluem: cadastros de clientes (nomes, códigos, endereços, etc.); condições comerciais (preços e formas de pagamento); condições de crédito (limites e regras de liberação); e requerimentos de serviço (prazo de entrega, pedido mínimo, condições de entrega, etc.).

Essas verificações requerem uma integração com outros sistemas, como, por exemplo, a integração do OMS com os cadastros corporativos de clientes e produtos; ou a integração com o sistema de contas a receber para verificação de condições de crédito.

É comum, entretanto, haver um alto nível de “customização” dessas funcionalidades, devido à flexibilidade muitas vezes exigida para tratar as regras de negócio e requerimentos de serviço ao cliente. Para tanto, os OMS são escritos para oferecerem os chamados “exit points” em seus programas, ou seja, pontos de saída, nos quais uma rotina ou programa “customizado” podem ser incluídos justamente para permitir configurações especiais, sem necessariamente alterar a estrutura padrão do software.

Consistência na aplicação das regras de negócio e a eliminação de tarefas manuais são os benefícios potenciais com o desenvolvimento do módulo de Liberação de um OMS.

Promessa de Disponibilidade

Após a etapa de Liberação, pedidos liberados (também chamados de clean orders) são passados para a etapa que verifica a disponibilidade de produto para atendimento.Essa etapa depende da estratégia de atendimento do fornecedor. Duas estratégias são típicas: atendimento do estoque (make-to-stock) ou atendimento sob encomenda (make-to-order).

No primeiro caso, a verificação de disponibilidade consiste em confrontar a quantidade pedida contra a disponibilidade de estoque. Para aquelas empresas que já adotam o conceito ATP (available to promise), essa verificação determina a primeira data em que o pedido poderá ser atendido, considerando a projeção de estoque ao longo do tempo. A tendência aqui é construir o OMS integrado com os sistemas de planejamento e controle da cadeia de suprimentos (supply chain planning systems). “Enxergar” os estoques ao longo da cadeia, ao longo do tempo, é essencial.

Para as empresas que ainda não evoluíram para o ATP, a verificação de estoque é contra a posição fisicamente armazenada e disponível nos armazéns ou Centros de Distribuição (CD). Aqui o OMS deve ser integrado com o sistema WMS (Warehouse Management System), que controla entradas, saídas e inventário de mercadoria nos armazéns e CDs. Neste caso ainda é comum encontrar no OMS funcionalidade para administrar os pedidos pendentes (back orders) e integrar essa informação com os sistemas de gerenciamento de estoques, produção ou compras.

No caso de atendimento sob encomenda, a verificação de disponibilidade deve levar em consideração a fila de pedidos programados e outras restrições de capacidade. Neste modelo de atendimento, o tempo de produção passa a fazer parte do tempo do Ciclo de Pedido. A administração da fila de pedidos é a questão mais crítica para garantir consistência na data prometida de entrega. Nesses casos, verifica-se que os OMS vêm sendo integrados a sistemas que gerenciam a programação de produção, como, por exemplo, os Finite Capacity Scheduling Systems.

Para todos os casos acima, uma funcionalidade importante que deve aparecer nos OMS é a aplicação de regras de priorização no atendimento de pedidos. Nem sempre o fornecedor tem estoque e/ou capacidade para atender a todos os pedidos, conforme requisição. Uma priorização se faz necessária. Um aplicativo que permite configurar regras e aplicá-las de forma automática é fundamental para garantir o gerenciamento adequado no nível de serviço ao cliente. Esta é outra funcionalidade importante dos OMS e que deve comportar flexibilidade para diferentes configurações.

O módulo de promessa de disponibilidade é essencial para melhor administrar o nível de serviço ao cliente e alinhar decisões de atendimento com a política de estoque, produção ou compras.

Programação de Transportes

Uma vez estabelecida a data para atendimento, é necessário providenciar o transporte para entrega. Para tanto, o pedido deve ser integrado a sistemas conhecidos como TMS (Transportation Management Systems), onde será realizada a formação de carga e otimização de rotas, programação de carga e descarga nas origens e destinos, e escolha e agendamento com transportadoras.

Os provedores de TMS têm evoluído para também se integrarem com tecnologias de rastreamento e monitoramento. Estas ferramentas de rastreamento e monitoramento incluem avanços em tecnologia satelital (GPS), telefonia móvel (GPRS) e até radiofrequência (RFID). A tecnologia de rastreamento, integrada ao TMS, permite obter uma visibilidade de veículos, cargas e pedidos ao longo do ciclo de transporte, desde o carregamento na origem até a entrega no destino. Essa visibilidade ajuda na gestão de risco e na remediação de falhas.

Muitos aplicativos de TMS ainda concluem o processo com funcionalidades de auditoria de frete, automatizando o processo de contas a pagar dos serviços de transporte.

Reduzir custos de transporte, melhorar nível de serviço e criar visibilidade de entregas são as principais vantagens de implantar um TMS integrado ao OMS de uma empresa.

Expedição

Programado o transporte, é necessário preparar a mercadoria para embarque. Aqui a tendência é facilitar a integração do OMS com os sistemas de WMS (Warehouse Management System), cujas funcionalidades têm evoluído para obter máxima produtividade das operações de separação, conferência e carregamento.

Os WMS são sistemas que têm aproveitado o desenvolvimento de outras tecnologias, como código de barras e radiofrequência (RFID). Estas tecnologias permitem capturar dados da movimentação física de produtos, desde o recebimento até a expedição, passando pelo armazenamento. A evolução dessas tecnologias permite automatizar operações de movimentação e armazenagem, além de criar visibilidade e capacidade de rastreamento de cargas, pedidos e materiais nos armazéns.

Redução de custos, redução de tempos, redução de erros na expedição, redução de mão-de-obra são algumas das muitas vantagens de implantar a tecnologia de informação da expedição de mercadoria.

Controle de Entregas

Aproveitar a visibilidade das tecnologias de rastreamento e monitoramento vem sendo um desafio para assegurar disponibilidade de informação para controlar o processo de entrega de pedidos. Uma funcionalidade ainda em desenvolvimento é a obtenção de comprovante eletrônico de entrega.

A visibilidade também suporta os centros de atendimento a clientes (contact centers), que atendem aos chamados de clientes (internos e externos) que questionam o status dos pedidos e buscam suporte para remediação de falhas.

Sistemas de análise e geração de relatórios têm sido desenvolvidos e integrados aos OMS para aproveitar a base de dados formada pelas transações com as entregas. Estes sistemas permitem que fornecedores gerem indicadores de desempenho para promover melhoria contínua no Ciclo de Pedido.

Análise de viabilidade técnica e econômica

Um princípio básico para avaliar a viabilidade de investimentos em tecnologia é o de que TI segue processos. Isto significa que, antes de qualquer iniciativa de prospecção, seleção e aquisição de tecnologia, a empresa deve fazer um mapeamento completo, amplo e integrado de seus processos de negócio. Uma abordagem abrangente permite identificar, de forma exaustiva, as oportunidades de redução de custos e melhoria de serviço necessários para justificar os investimentos em tecnologia. Além disso, uma visão integrada também permite identificar os esforços requeridos para implantação e definir a melhor estratégia de mudança.

Outro ponto importante a considerar é o modelo de aquisição, que determina os custos de ter e manter a tecnologia. No caso da tecnologia de informação, a tendência é haver mais ênfase no uso e menos na posse da tecnologia. Na prática, vemos provedores de software oferecendo soluções hospedadas em seus próprios “Data Centers”, em um modelo de negócio conhecido por SaaS (software as a service). Neste caso, o comprador paga uma tarifa proporcional ao uso. Evita-se, assim, o desembolso inicial do investimento presente no modelo tradicional de licenças permanentes. Indo além, outros provedores oferecem serviços de terceirização, em que, além do acesso ao software, são incorporados outros serviços de processamento, contando com pessoas em organização especializada. Este modelo é conhecido como BPO (business process outsourcing).

Por fim, uma análise de viabilidade deve ser suportada por um modelo quantitativo, no qual o retorno sobre investimentos (ROI) deve ser calculado e aprovado pela alta administração da empresa. Modelos clássicos de engenharia econômica podem ser suficientes.

Outras oportunidades

Vale destacar que tudo o que foi apresentado até agora neste texto pode ser aplicado a qualquer tipo de pedido ao longo de uma cadeia de suprimentos. Pedidos de compra, pedidos de transferência de estoque, pedidos de logística reversa, etc. Todos estes tipos de pedidos têm seu respectivo Ciclo de Pedido e, portanto, podem se beneficiar com a aplicação das tecnologias da informação para melhorar seus processos e gestão.

Também vale destacar a tendência de se construir modelos colaborativos entre fornecedores e clientes, nos quais o compartilhamento de processos e sistemas é essencial para capturar sinergia operacional. Existem provedores de tecnologia que já oferecem serviços de gerenciamento da troca de dados, informações e pedidos entre fornecedores e clientes. A ideia vem evoluindo no sentido de criar-se uma rede desses fornecedores e seus respectivos clientes, todos se beneficiando das vantagens de compartilhamento, padronização e integração. É o movimento sem volta de avançar os sistemas de informação para além das fronteiras de uma empresa, para abranger múltiplas organizações.

Por fim, vale lembrar que a eficiência do Ciclo de Pedido não depende apenas da aplicação da tecnologia da informação no nível operacional. Fundamental também é a integração dos processos do Ciclo de Pedido com os processos de planejamento tático e estratégico da empresa. Os dados gerados pelas transações do Ciclo de Pedido são essenciais para suprir os modelos analíticos de planejamento que, por sua vez, geram as decisões que dimensionam as capacidades requeridas para atender à demanda. Esse ciclo integrado de planejamento, execução e controle é que faz o processo de gerenciamento da cadeia de suprimentos atingir os resultados esperados, sendo que a TI é um elemento viabilizador indispensável.

Arthur Hill

Sócio diretor da Movimenta Serviços Logísticos

arthur.hill@movimentalog.com.br

(11) 9202-8104

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

SETCESP convoca empresários para ato contra restrições na Marginal Tietê

EDIÇÃO EXTRAORDINÁRIA - 06 de dezembro de 2011 - n 0001
________________________________________
SETCESP convoca empresários para ato contra restrições na Marginal Tietê

Entidade reunirá empresários e profissionais do transporte para encontro na sede do Sindicato e ida à Prefeitura para pedir ao prefeito Gilberto Kassab que suspenda as restrições na Marginal do Tietê
O SETCESP convoca os empresários que operam o transporte rodoviário de cargas em São Paulo em caráter de urgência para um ato contra as restrições aos caminhões na Marginal Tietê e vias adjacentes

Os transportadores se reunirão na sede da entidade, na Rua Orlando Monteiro, n 21 (esquina coma Rua da Gávea, 1.390), na Vila Maria, às 8 horas da próxima sexta-feira, dia 09 de dezembro, e partirão de ônibus para o Centro da cidade, em direção à Prefeitura, para pedir ao prefeito Gilberto Kassab que não estenda as restrições aos caminhões à Marginal Tietê e vias adjacentes.

"O Rodoanel não está pronto e as restrições na Marginal Tietê e em outras vias importantes inviabilizarão o transporte de cargas na região, pois em bairros como Vila Maria, Vila Guilherme, Parque Novo Mundo e outros, está a maior parte das transportadoras na cidade. Queremos ser ouvidos pelo prefeito e apresentaremos nossos argumentos em nome do abastecimento urbano e da viabilidade do transporte de cargas em São Paulo", diz o presidente do SETCESP.

Todos os associados do SETCESP estão convocados para a reunião. Os transportadores se encontrarão a partir das 8 horas na sede do SETCESP e sairão em grupo para a Prefeitura. Não há audiência marcada com o prefeito.

Mais informações e confirmações de presença com Regiane ou Andréia, no telefone 11 - 2632-1068.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Holdins - Soluções para Empresas

As Holdins surgiram no País em 1976, por meio da Lei n. 6.404.
Trata de uma Sociedade Empresária concentradora de Poder, controladora de um grupo econômico, constituída exclusivamente, ou não, para a participação do capital de outras sociedades Empresarias ou Simples, em que venha deter a maioria do Capital votante.
Alem do fato de concentrar patrimônio a constituição denominada holding patrimonial, é uma forma de redução de carga tributaria da pessoa física, planejamento sucessório e retorno de capital sob a forma de lucros e dividendos sem o ônus tributário.
Nos dias de hoje, resta claro que a propriedade de bens e dinheiro em nome de uma pessoa física(Inscrita no CPF), o torna vulnerável a varias ações ilícitas, além dos custos elevado quando a manutenção a manutenção de uma pessoa jurídica.
A)Vantagens:
Como principal vantagem na criação da Holding Patrimonial podemos destacar:
- A redução da carga tributária incidente sobre os rendimentos da pessoa física, hoje pela alíquotas da tabela progressiva(IRPF);
- A possibilidade de realização de planejamento sucessório(Evitar o longo e burocrático processo de inventário);
- A preservação do patrimônio pessoal perante credores de uma pessoa jurídica(Empresa) da qual a pessoa física participe como sócio ou acionista e a facilidade na outorga de garantias(Avais, Fiança);
- A emissão de títulos de crédito(Notas Promissórias) através da pessoa jurídica em função de sua maior credibilidade junto ao mercado e;
- Melhor controle na guarda, valorização, disponibilidade e rentabilidade dos bens e direitos.
Criar uma holding patrimonial tem sido uma estratégia cada vez mais utilizada por empresas que buscam maior segurança, proteção e gestão para o seu patrimônio.
A criação de uma holding, separando a gestão do negócio da gestão dos bens móveis/imóveis, além do proporcionar vantagens tributárias, reduz a possibilidade de conflitos sucessórios e propicia um melhor gerenciamento da empresa.
Embora ainda seja muito associada a grandes grupos empresarias, a criação de uma pessoa jurídica para controle patrimonial pode ser adotada por empresas de menor porte e por pessoa físicas que possuam valores relevantes alocados nesse tipo de investimentos.
B) Ganhos Tributários:
Nas operações de compra/venda e aluguel de imóveis, a criação de uma empresa com este objeto social pode significar uma economia tributária importante.
Pois, nas empresas em geral, onde não haja previsão desta atividades no Objeto Social, a tributação sobre o ganho de capital(valor da venda menos valor do custo líquido das depreciações será de 34%.
Por outro lado, caso a mesma operação aconteça em uma pessoa jurídica criada especificamente para este fim, sendo esta empresa optante pelo Lucro Presumido, a tributação será de 6,73% sobre a receita de venda do imóvel.
Também há vantagens em relação à tributação na pessoa física, que o imposto(IR) é de 15% sobre o ganho de capital.
Se existirem receitas de aluguéis de imóveis, o ganho também existe. A Tributação na pessoa física pode chegar a 27,5%, enquanto, na pessoa jurídica, esse custo não ultrapassa os 14,53%.
Por outro lado, a transferência de imóveis é sujeita ao ITBI.
Considerando os dados do exemplo a seguir, verifica-se que, mesmo que o custo do ITBI na transferência do imóvel da pessoa física para a jurídica, em 16 meses já se chega no ponto de equilíbrio a partir do qual o ganho tributário com a PJ é evidente.
Valor de Mercado do Imóvel – R$ 1.000.000,00
Custo para Transferi para a PJ(Holding) – 20.000,00(ITBI)
Renda de Aluguel Mensal do Imóvel – R$ 10.000,00
Carga Tributária Acumulada PJ X PF
C) Sucessão
A holding facilita bastante o processo sucessório, reduzindo a tributação e facilitando a transferência ou partilha de bens, uma vez que são as cotas da empresa, e não os bens propriamente ditos, que são cedidas e divididas.
D)Gestão
Ao separar a administração dos bens moveis e imóveis, o gestor pode fazer uma avaliação mais objetiva do seu negócio, pois evitará de deixar de computar como despesa de valor do patrimônio colocado a serviço da empresa.
Criar uma holding, portanto, pode ser uma boa estratégia para aperfeiçoar a gestão e a competitividade das empresas.
Conclusão: Além da “BLINDAGEM PATRIMONIAL, situação bastante associada à criação de holdings, existem diversos aspectos positivos em sua constituição. É necessário estudar caso a caso e planejar e melhor forma de viabilizar essa solução.
Texto Escrito por: Grupo Bitello e Correa (www.bitelloecorrea.adv.br)
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terça-feira, 22 de novembro de 2011

JSL compra Rodoviario Schio

JSL compra Rodoviário Schio por R$ 250,3 milhões de olho em ganho de margens

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22 de novembro de 2011 • 09h35 Por: Graziele Oliveira

SÃO PAULO – A JSL (JSLG3), antiga Júlio Simões Logística, comunicou nesta terça-feira (22) a aquisição, por R$ 250,3 milhões, de 100% da Rodoviário Schio.

O montante corresponde ao valor atribuído à Schio é de R$ 405 milhões, no entanto, a dívida líquida e ajustes da companhia somam R$ 154,7 milhões. De acordo com nota, será retido do valor da operação, até 2 de janeiro de 2017, o montante de R$ 65 milhões, que deverá ser corrigido por 100% do CDI (Certificados de Depósito Interbancário), para garantir o pagamento de eventuais passivos e contingências da Schio com fatos geradores anteriores à data de fechamento.

Para financiar esta operação, a JSL contratou um financiamento bancário no montante de R$ 300 milhões, com prazo final para pagamento de oito anos, sendo os cinco primeiros anos de carência.

O valor líquido da operação será pago aos atuais acionistas da Schio em duas etapas, pela compra de ações e pela incorporação da Schio pela companhia. As ações de emissão da Schio serão substituídas por novas ações a serem emitidas pela JSL.

Motivos para a compra
Segundo a JSL, a aquisição da Schio permitirá à companhia ganho de escala, com aumento de sua plataforma de serviços logísticos, introduzindo-a no mercado de alimentos e produtos de temperatura controlada, ampliando sua atuação na América do Sul.

Lembrando que a Schio atua nos segmentos de alimentos e bebidas, higiene, limpeza, entre outros e conta com frota de mais de 1.400 ativos operacionais próprios (entre caminhões, cavalos mecânicos e carretas), além de mais de 2.300 veículos de terceiros e operações em 10 centros de distribuição.

Em 2010, a empresa, que tem operações no Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Chile, apresentou receita líquida de R$ 327,4 milhões e Ebitda (geração operacional de caixa) de R$ 68,5 milhões.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Cursos de Pneus com Visita Tecnica a Fabrica de Borrachas Tipler



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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Prorrogado prazo da Resolução ANTT 3.658/11 - Pagamento Eletrônico de Fretes

A ANTT prorrogou o prazo para início da fiscalização sobre o Pagamento Eletrônico de Fretes para 22/01/2012, até esta data a fiscalização será apenas de caráter educativo. Foi publicada no Diário Oficial da União a Resolução ANTT 3.731/11 que regulamenta esta alteração.

A Atua já conta com integrações em andamento com empresas homologadas e em homologação, de forma a oferecer o maior leque de opções para nossos clientes.

Segue abaixo o texto da resolução, bem como o link para o Diário Oficial da União.

RESOLUÇÃO Nº 3.731, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011
Altera dispositivo da Resolução nº 3.658, de 19 de abril de 2011.
A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto DG - 051/11, de 19 de outubro de 2011, no que consta do Processo nº 50500.086540/2011-71, resolve:

Art. 1º Alterar o artigo 34 da Resolução ANTT nº 3.658/11, que regulamenta o art. 5º-A da Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de
2007, que dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros mediante remuneração e revoga a Lei nº 6.813, de 10 de julho de 1980, que passa a vigorar com a seguinte redação:

";;;Art.34. Exclusivamente no que se refere ao contratante e ao contratado, a fiscalização, nos primeiros duzentos e setenta dias a partir da vigência desta Resolução, ter á fins educativos, sem a aplicação das sanções previstas nesta Resolução.";;; (NR)
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

BERNARDO FIGUEIREDO
Diretor-Geral

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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Projeto Tempos e Movimentos Milk Run

A Divelog empresa focada na busca de soluções para o mercado de transporte e logística em conjunto com a empresa Compulog empresa que desenvolve sistema de Mapa Geoespacial, iniciam no mês de Outubro um grande projeto dentro de umas das maiores montadoras de veículos pesados no Brasil.
O projeto inicial e analisar os tempos e movimentos de carga e descarga em locais dentro da unidade fabril, buscando indentificar os gargalos que geram as filas nas operações.
As etapas 2 e 3 constituem de identificar oportunidades de otimização de processos e redução de custos, junto aos fornecedores externos(Milk Run) e respectivamente o monitaramento das entregas de peças de reposição junto a concessoniarias.
Todo este projeto, so foi possível devido ao produto da Compulog ser uma tecnologia que mensura a posição exata, acabando assim com a ideia que se aplica muito no mercado, que a de Raio de atuação.
Um ponto importante e que toda as operações após seu mapeamento, independem da ação de qualquer pessoa, sendo assim um sistema Pró-Ativo, atuando conforme as regras criadas pela própria operação.
Quem quiser mais informações sobre esta tecnologia, ficamos a disposição para esclarecimentos e uma possível visita.
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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Caminhão – Um Bom Negocio

Sempre ouvimos falar que quem tem caminhão não é Feliz, porém faço uma pergunta contraria, qual negocio no Brasil, hoje, você compra com 3 Meses de Carência, 60 Meses para pagar a uma taxa de 10a.a e sai faturando no outro dia?
SOMENTE O CAMINHAO....
Claro sabemos que não e tão simples assim e que os riscos que se correm são grandes, porem qual negocio que não tem risco, acredito eu que todos, pois se você abrir uma loja, tem que criar o ponto, atrair clientes, etc. Não e verdade?
No transportes a questão é um pouco diferente, pois devido ao grande crescimento econômico do Brasil, a falta de caminhões se tornou um problema para as empresas, entretanto como em todo o negocio se comprar um caminhão e tiver a vontade de trabalhar com certeza você terá sucesso.
As vezes algumas palavras ditas aqui parecem obvias, como vontade de trabalho para dar certo, mas como comentei no inicio do texto, a questão do caminhão e um pouco diferente, pois você consegue ter uma flexibilidade, como por exemplo, as coisas não estão boas no RS, foi trabalhar em SC, PR ou no norte do Brasil, fazendo que com isto, você sempre tenha faturamento para pagar as contas.
Estamos falando isto porque realmente acreditamos neste segmento e no próprio caminhão, coisa que muita gente vê como vilão por muitas vezes....porem como já comentamos em outros textos, o caminhão é que move a economia do Brasil....pois sem Caminhão o Brasil Para.....
Portanto, gostaria de deixar a mensagem, se você esta pensando em começaar alguma coisa, ser pequeno frotista no Brasil e um grande negocio....
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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Motorista Profissional – Uma Mao de Obra Escassa

Como em todos os segmentos e negócios, dependemos de pessoas para fazer eles progredirem e no ramo do Transporte Rodoviario de Cargas(TRC), não e diferente, e com isto estamos acompanhado uma demanda reprimida de Motoristas Profissionais.
Atualmente se comenta que faltam no mercado mais de 126mil profissionais, entretanto, e difícil mensurar as causas do porque isto acontece, mas na nossa visão existe alguns fatores determinantes. Podemos citar alguns deles;
- Falta de Estrutura: Hoje não temos estruturas básicas para o Motorista nas rodovias brasileiras, como locais para fazer as necessidades básicas, como um bom banho, um local adequado para dormir, etc.
- Plano de Carreira dentro das Organizações: Este é um tema que nunca ouvi no TRC, porem acredito que com um bom projeto seria extremamente viável para as empresas, e também poderia de uma certa forma gerar mais interesse a novas pessoas serem motoristas profissionais, e um tema que causa um certo impacto, mas alguém já pensou ou tentou criar??
Acima citei dois tópicos, mas com certeza existem centenas de outros que poderíamos falar, presenciei cases simplesmente fantásticos, um que posso me lembra e o da Libra Terminais, que dentro de comunidades pobres em Santos, deram oportunidades a diversas pessoas, onde as mesmas hoje são motoristas profissionais reconhecidos não só dentro da Organização mas também pelo mercado, e como nos foi contato, dentre alguns com formação que se tornaram gerente de unidades da empresa.
Outro exemplo que gostaria de comentar e a questão das contingências militares no Brasil, pois o militar que acaba o tempo da carreira militar, e simplesmente dispensando e colocado no mercado de trabalho, mas a pergunta é o que esta pessoa extremamente doutrinada foi treinada a fazer, porque, não desenvolver um projeto 3 a 4 meses antes de serem liberados não gerar uma demanda de treinamento para que os mesmos possam se tornar motoristas profissionais, vocês não concordam, e já tive a oportunidade de trabalhar com motoristas que vieram do Quartel e são motorista que realmente se engajam na profissão.
Portanto gostaria de dizer, que antes de ficarmos se lamentando pela falta de motoristas, existem muitas oportunidades para criarmos mais profissionais para esta área, basta o TRC ter um pouco mais de união e conversar mais sobre alguns temas que impactam realmente no segmento.
Desde já agradeço pela atenção
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Produtividade no Transporte Rodoviario de Cargas(TRC)

O Caminhão esta para a Transportadora como a maquina esta para a Indústria?
Se sim, porque então achamos normal quando um caminhão fica a dia inteiro para descarregar na frente de um grande Varejista.
Portanto vamos fazer um cálculo Rápido.
Caminhão=Máquina, capacidade de produção = 24horas 7 dias semana 30 dias mês = 720 horas de produção mensal.
A velocidade média no Brasil e de 55KM/hora.
Então chegamos a conclusão que um caminhão teria a capacidade de produzir 39.600Km por mês.
Sim sabemos que como é uma maquina tem a questão da Manutenção, a questão do ser Humano que conduz esta máquina, dentre outros fatores, mas também podemos concluir que em relação a média nacional é de que um caminhão roda 13mil KM/mês, isto que dizer que ele produz 32% da sua capacidade. Dentro que qualquer industria, seria aceitável uma máquina produzir apenas 32% da sua capacidade? Acredito que não, mas o que mais chama atenção é como nos transportadores administramos estes indicadores e gargalos dentro das nossas empresas.
Se eu perguntar, você que esta lendo este texto, você tem este número qual a produtividade de sua FROTA? Saberia me dizer qual o cliente que mais contribui para esta inoperância do seu veículo, você mensura quanto tempo ele demora para o carregamento, qual o tempo de descarga no clientes?
OBS – Estou desconsiderando valores de Frete, pois com certeza não vale a pena rodar mais sem ter ganho na operação...Partimos do princípio, que as operações sejam lucrativas.
Gostaria de deixar aqui uma forma para que possamos refletir sobre o assunto, e gostaria que todos contribuíssem para que este assunto não ficasse só em palavras mas também pudesse começar a ter algumas atitudes sobre o TÓPICO.
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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Transportes Rodoviario de Cargas(TRC) no Brasil – O Futuro

O mercado do TRC no Brasil esta mudando, sem que as pessoas e empresas estejam percebendo.
Temos acompanhado alguns passos, por mais que sejam pequenos mas já se percebe uma nova era, a era da consolidação de mercado, onde acreditamos que num futuro de 5 a 10 anos, teremos 20 a 30 Grandes Operadores no Mercado do TRC, ficando assim um segmento dividido entre empresas que se denominaram Operadores Logísticos(3PL) e Quarteirizadores Logísticos(4PL), assuntos estes que se fala mas poucas empresas realmente aplicam, e um segmento de pequenos, médios e grandes FROTISTAS, que vinculariam seus caminhões a este grandes Operadores.
Porque acreditamos nisto:
Porque cada vez mais gerir uma empresa esta complicado, as margens cada vez mais apertadas, então imagina você sendo um grande operador, administrando uma grande carteira de clientes, tendo que administrar uma grande frota, claro, partindo do principio que são dois negócios distinto, mas ai podemos perguntar, mas não posso ter duas unidades de negócios: Claro, sem duvida nenhuma, desde que seja um negocio administrado independente um do outro.
Vemos algumas organizações que estão indo para este caminho, e outras que precisam ir, mas não sabem como, portanto, o que queremos dizer e que as empresas/organizações tem que pensar no seu negocio de uma forma que seja sustentável e focado no seu DNA, seja ele um OPERADOR ou um FROTISTA.
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Novas Regras que Afetarão o TRC(Transporte Rodoviario de Cargas)

Transportes Rodoviario de Cargas, sem ele o Brasil Para

Atualmente, temos acompanhados algumas mudanças no segmento de Transporte Rodoviario de Cargas, algumas que não afetam diretamente as operações, porem outras que preocupam muito as empresas.
Uma mudança que pouco se ouve falar e na questão que afetara diretamente os recapadores de pneus e consequentemente os transportadores rodoviário de cargas, que a questão da Certificação do Inmetro a todas as recapadoras no Brasil, isto quer dizer, para continuar operando terão um custo inicial de aproximadamente 40mil por ano para obter a certificação, mas o que e mais grave não e o valor e sim as empresas que irão fechar por não ter estrutura física e financeira para obter esta certificação. Acredita-se que ficara no mercado apenas 70% das empresas existentes, onde as mesmas teriam que absorver os 30% que deixariam de existir. Entretanto fica algumas perguntas:
- As 70% que ficarão terão capacidade de absorver os 30% do mercado que deixarão de existir?
- A questão econômica, pois com o aumento da demanda, as recapadoras que se manterão no mercado, não subirão os preços?
Outro fator que esta em pauta e temos acompanhando e a questão da Carta Frete Eletrônica, não qual temos uma opinião muito favorável que seja criada, mas não concordamos com a forma que e colocado no mercado.
Nos transportadoras rodoviário de cargas somos afetados diretamente e qual a nossa participação na criação desta legislação junto aos órgãos competentes. Em algumas reuniões e palestras que temos participado, vejo que não tivemos participação nenhuma através dos nossos representantes em Brasília como sindicatos, confederações, etc....Pois de uma forma grotesca a coisa e nos empurrada “Guela Abaxio”, como se nos não fossemos umas das partes mais importantes da economia brasileira, portanto queria deixar uma opinião, sobre tudo isto que e criado sem o aval do mercado que mais será afetado.
A União dos Transportadores Rodoviario de Cargas, precisa acontecer urgente, para que tenhamos uma voz mais forte em todos os cantos do Brasil. Ouvimos falar muito da questão da desunião através de negociações de frete, operações em conjunto, ora se alguns segmentos conseguirão esta União, porque nos não podemos, basta acreditarmos e começarmos a tentar a fazer alguma coisa diferente, não concordam?
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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A IMAGEM DO TRANSPORTE RODOVIARIO DE CARGAS(TRC) NO BRASIL

O TRC no Brasil, tem números impressionantes que o publico em geral não conhece.
O Primeiro deles, e que o modal Rodoviario representa mais de 60% na distribuicao de cargas no Brasil, certo ou errado, sem caminhão o Brasil PÁRA, portanto antes de criticar, desmerecer o setor ou coisa do gênero, não esquece, que o segmento muitas vezes faz milagre para se manter, pois não temos infra-estrutura adequada, onde poderíamos ter uma operação condizente com a força do mercado, quando dizemos condição adequada, queremos dizer, de estradas, locais para descanso, segurança, dentro outros fatores, entendemos que não e um problema só do TRC, porem somos afetados pois e um segmento de trabalho e negocio, não podendo deixar de enfrentar estas situações todos os dias, que são muito adversas.
Outro numero que impressiona e que poucos conhecem, e o numero de empresas e veículos que constituem este mercado, fazendo assim que sem tenha uma forçaa de trabalho muito grande, gerando milhares de empregos diretos e indiretos no Brasil.
Atualmente existem 161.242mil transportadoras, 739 Cooperativas e 823.883mil autônomos registrados, perfazendo uma frota de mais de 1.900milhões de veículos rodando pelas estradas do Brasil.
Portanto o recado que gostaria de deixar, e que antes de qualquer julgamento que se faca ao setor, pesquise, entenda e conheça o segmento, claro que não e um mundo perfeito, pois como em todos os segmentos, tem problemas, mas muitas vezes os julgamentos que são feitos pela sociedade são injustos e infundados....
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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Mais um debate foi realizado sobre o Estatuto do Motorista

Qua, 14 de Setembro de 2011 12:08
Segurança no trânsito e motorista profissional foram os temas do primeiro painel de seminário, que aconteceu ao longo desta segunda-feira (12) no Teatro Dante Barone na Assembleia Legislativa. O encontro faz parte da programação do Destinos e Ações para o Rio Grande.

O vice-governador Beto Grill e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adão Villaverde, fizeram as saudações de abertura do evento. Grill participa do segundo painel da manhã. Villaverde deu as boas-vindas aos participantes, e elogiou a iniciativa do seminário, organizado pelo gabinete do vice-governador. "É inaceitável que nos dias de hoje o trânsito continue ceifando vidas nos números que se apresentam", enfatizou Villaverde, registrando também a importância do envolvimento dos motoristas profissionais na luta contra os acidentes.

O primeiro painel da manhã foi mediado pelo assessor superior do gabinete do vice-governador, major Ordeli Savedra Gomes e debatido pelo assessor técnico do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), Luiz Alberto Mincarone, e pela psicóloga da Fundação Thiago de Moraes Gonzaga, Vanessa Garcia.

Estatuto para o Motorista Profissional

O assessor técnico da Associação Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI) e do Setcergs, Luiz Alberto Mincarone representou o senador Paulo Paim (PT/RS) e apresentou um vídeo sobre o PLS 271/08 que cria o Estatuto para o Motorista Profissional. “Foram feitas inúmeras reuniões com os profissionais e empresas da categoria e descobrimos que há a necessidade de criar um marco legal para o empregador e motoristas saberem quais seus direitos e deveres para eliminar a insegurança jurídica. Queremos também combater os acidentes com a formação de motoristas, além de garantir a aposentadoria especial para este profissional, já que o mesmo tem um serviço perigoso e penoso,” declarou o senador em vídeo gravado pela TV ABTI.

Para Mincarone o PL 271/08 é completo porque abrange desde os motoboys até os motoristas de bitrem. “O senador Paim buscou informações de motoristas e empresas fazendo audiências públicas em diferentes estados do país, tanto motoristas urbanos, quanto os de rodovias. Outro fator importante é a fiscalização da lei depois da sua aprovação para que não perca a seu propósito como aconteceu com a Lei Seca”, afirmou Mincarone, que apresentou o projeto detalhadamente.

Conscientização dos profissionais

A psicóloga Vanessa Garcia, representando a Fundação Thiago de Moraes Gonzaga, apresentou o projeto Transportadora da Vida, que realiza um trabalho com as empresas de transporte de carga. Segundo Vanessa, a principal ação do projeto é o estimulo de ações na educação no trânsito. Empresas participantes do programa, que prezam as práticas seguras no trânsito, realizam atividades com a sociedade como a blitz da conscientização, além de medidas internas com profissionais de diferentes áreas da empresa.

Depoimentos

Davi Teixeira relatou o acidente de trânsito que ocasionou uma lesão medular que o impossibilita de andar há 19 anos. “Devido a uma manobra de um caminhão precisei tirar meu veículo da pista; o motorista do outro caminhão que vinha na minha direção estava sem cinto de segurança e voou para cima do meu carro, me atingindo. Gostaria que a trajetória de pessoas que sofrem lesões e mutilação em acidentes fossem vistas pelos motoristas, para que naquele segundo em que tomam a decisão de uma ultrapassagem, pensem duas vezes antes de cometer um delito no trânsito”, defendeu.

A embriaguez no trânsito mudou a vida de Leo Paz, que sofreu um acidente de moto por descuido de um motorista alcoolizado que também não prestou socorro. “Foi um acidente de trabalho, mas depois da perda da minha perna a empresa não pode me aproveitar mais e ganho a vida vendendo raspadinhas nas ruas da cidade. Fiquei muito tempo pessimista e desanimado, mas depois, junto com outras pessoas, criei entidades que ajudam as pessoas que sofrem acidentes”, relatou durante o seminário.

Fonte: AL/RS


.InícioA ABTINotíciasAssociadoLinks InteressantesTransporte InternacionalFluxo Operacional DiárioFluxo TRIC MensalEstatísticasEventosRNTRCOportunidade de TrabalhoComjovemRevistasContato


Fonte: http://www.abti.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1842:mais-um-debate-foi-realizado-sobre-o-estatuto-do-motorista&catid=1:noticias&Itemid=274

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Comjovem Convida - PORTO ALEGRE - RS



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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

DBTRANS é habilitada pela ANTT para pagamento eletrônico de frete

Julho 2011
ANTT aponta as primeiras administradoras para pagamento de frete por meio eletrônico, em substituição à carta-frete, e a DBTRANS, empresa que já era habilitada para Vale Pedágio, agora tem sinal verde para seu produto Rodocred Frete.

O Rodocred Frete acaba de ser homologado pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), para atuar na substituição da carta-frete, antiga forma de pagamento aos caminhoneiros autônomos e prática ilegal usada pelo mercado há décadas.

A carta-frete era uma ordem de pagamento emitida pelos contratantes de caminhoneiros autônomos como forma de pagamento do frete. De posse do documento, o caminhoneiro procurava um posto de combustíveis que aceitasse trocar a carta-frete por dinheiro em troca de consumo de diesel. Os postos atuavam como bancos movimentando cerca de R$ 60bi anuais a margem do sistema formal.

Em julho de 2010 a Lei nº 11.442/2007, que dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros, foi alterada proibindo a carta-frete e dando um passo na direção da formalização deste mercado que soma 60% da frota nacional de veículos de carga. Dando seqüência, a Lei foi regulamentada em abril pela Resolução 3.658 da ANTT, que na última sexta-feira habilitou as primeiras empresas a fornecer os meios de pagamento formais.

Segundo o diretor comercial da DBTRANS, Marcelo Nunes, com o bom momento de formalização que vive o mercado de transporte de cargas no país, a expectativa da empresa é de atingir 20% do mercado com este produto. "Trata-se de um meio de pagamento inteligente, prático e seguro para o contratante e o contratado que garantem todas as etapas do pagamento do frete ao terceiro: adiantamento, crédito para o abastecimento, antecipação do Vale-Pedágio, programação de valores para cobrir despesas e, por fim, a quitação do frete", explica Nunes.

O Rodocred Frete é um cartão eletrônico de débito que pode ser utilizado em saques integrados com redes bancárias, transferências ou em lojas e postos da rede credenciada. Além disso, o produto funciona como uma solução na qual o contratante, ou seja, a transportadora ou embarcadora pode fazer uma gestão completa da operação, desde a programação das rotas, pontos de parada e conferência, como a emissão de todos os documentos obrigatórios à viagem e controle dos custos. O sistema Rodocred conta ainda com a opção de integração de emissão de Vale-Pedágio e abastecimento em uma única solução

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Setenca reconhece a aplicacao do Artigo 62, I da CLT para Motoristas

SENTENÇA DA 75ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO RECONHECE A APLICAÇÃO DO ARTIGO 62, I DA CLT PARA MOTORISTAS E DECLARA A EFICÁCIA DO PAGAMENTO DE COMISSÕES COMO FORMA DE COMPENSAR EVENTUAL EXCESSO DE JORNADA

A possibilidade ou não de controlar a jornada de trabalho dos motoristas que realizam longas viagens é uma questão que vem suscitando muita controvérsia no judiciário, configurando um enorme problema de ordem trabalhista para as transportadoras.

Os motoristas ingressam na Justiça do Trabalho alegando que cumpriam jornadas de trabalho extensas, de até 20 horas por dia, com apenas alguns minutos de intervalo, pleiteando valores altíssimos de horas extras.

Lamentavelmente, alguns juízes estão acolhendo este tipo de pretensão, sob o argumento de que o rastreador possibilita o controle da jornada, ou sob o argumento de que o controle é feito através de documentos fiscais com marcação dos horários. Uma sentença nestes moldes pode ensejar o pagamento de valores altíssimos, dependendo do tempo de contrato de trabalho.

Para evitar este tipo de condenação, a empresa que utiliza-se do artigo 62 da CLT deve apresentar contestação muito bem formulada e fundamentada na convenção coletiva da categoria, além de comprovar efetivamente através de testemunhas a inexistência de controle de jornada.

Em recente decisão publicada em 01 de agosto de 2011, a 75ª Vara do Trabalho de São Paulo indeferiu pedido de horas extras formulado por motorista que alegava uma jornada de trabalho de segunda-feira a sábado das 05h00 às 22h00, sem intervalo para refeição e descanso. O reclamante afirmou na inicial que tinha sua jornada de trabalho controlada por rastreador via satélite e por autorização de carregamento, onde constavam todos os horários de saída da empresa, cargas, descargas e retorno.

Em defesa, a empresa argumentou que o rastreador é utilizado apenas para segurança; que as autorizações de carregamento são documentos fiscais obrigatórios e que não se prestam para o controle de jornada de trabalho. A empresa comprovou ainda que o reclamante sempre recebeu comissões em folha de pagamento, como forma de compensar eventual excesso de jornada de trabalho.

O juízo acolheu a tese defensiva, afastando expressamente a possibilidade de controle de jornada de trabalho mediante rastreador e autorizações de carregamento de transporte. A sentença deu destaque especial para a cláusula 75 da convenção coletiva, a qual estabelece o pagamento de comissões, afirmando que a norma é benéfica ao trabalhador e que o reclamante ao reivindicar horas extras estava buscando o melhor de dois mundos, vejamos:

“Por fim, cabe registrar que a cláusula 75 da norma coletiva, visando compensar o excesso de jornada impossível de verificação pela inexistência de controle respectivo, contemplando a previsão de pagamento de remuneração variável a título de prêmios e comissões. Tal disposição plenamente válida e eficaz, eis que benéfica ao trabalhador que desempenha atividade externa incompatível com o controle de jornada. Deve, pois, prevalecer o disposto no art. 7, XXVI, da Constituição Federal que prestigia o reconhecimento das normas coletivas.
Nessa linha, a reclamada aduziu que efetuava o pagamento do importe correspondente a 2,10% do frete, em favor do reclamante, o que perfeitamente verificável pela análise dos recibos de pagamento acostados ao volume, os quais registram inúmeros pagamentos a título de comissão.
Dessa forma, o reclamante pretende o melhor dos dois mundos, ou seja, pretende o reconhecimento da jornada extraordinária, mas não pretende a dedução ou devolução dos valores pagos sob tais títulos, o que, diante de todo o já acima exposto não pode ser acolhido.
Ante ao exposto, julgo improcedente o pedido de horas extras e reflexos, inclusive quanto ao intervalo para refeição e descanso.”


A decisão é de 1ª instância e passível de recurso.

A transportadora foi representada por Rodello & Guimarães Pereira Sociedade de Advogados.

Vinicius Campoi
Rodello & Guimarães Pereira Sociedade de Advogados Departamento Jurídico Setrans



FONTE: Paulicon Consultoria Contábil



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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Divelog fecha Parceria com a Prolog

A Divelog - Soluções em Logística, fecha parceria com a Prolog para a Grade de Cursos ja existente, mas ja avisando que estamos analisando novos titulos para a grande, abaixo alguns nomes em Estudo:

- Curso Analista de Frota;
- Seguro no Transporte Rodoviario de Cargas;
- Ganho de Produtividade no Transportes.



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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Ferramenta Efetiva ne Gestão de Frota - Vale a Pena Conferir

Sr.(as), Bom Dia

A Divelog – Soluções em Logística, na sua continua busca de Soluções em produtos que realmente trazem resultados para o seu negócio, encontrou na solução da Compulog, uma ferramenta que realmente e efetiva na Gestão de Frota, atuando em diversos pontos como Economia de Diesel, Rotação, Motorista, trajetos...dentre outros...
A parceria que fechamos, visa num primeiro momento testar o produto dentro das empresas, entendendo assim que em conjunto possa se analisar os ganhos...ou na pior dos cenários não ver vantagem....na solução
Nos colocamos a disposição para esclarecer as duvidas, mas uma coisa, já se pode notar, que a ferramenta realmente trás resultados....isto já e comprovado....e pelo simples fato, de podermos fazer a aderência em três mãos, Compulog/Divelog/Sua empresa, já nos deixa tranquilio, pois o negocio só será dado continuidade caso se vejo algum ganho....
Abaixo segue algumas telas do produto.










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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O Transporte de Vento

E o pior de tudo, e que existem soluções para minimizar estas perdas.....



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domingo, 14 de agosto de 2011

Comjovem, o Futuro do Transporte Rodoviario de Cargas




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MAE DAS BATALHAS – 6.12.2007 POR MIRIAN LEITAO

Se ganharmos todas as batalhas, menos a da educação, perderemos a guerra. Se tivermos os melhores fundamentos macroeconômicos, mas os jovens não entenderem o que lêem, não haverá futuro. A educação é a mãe de todas as lutas. Uma economia em recessão pode se recuperar mais adiante, pelo próprio movimento de ciclos; perder o cérebro de uma geração inteira e fatal.
Esta difícil escrever hoje. Há dias assim: piores, dolorosos. O Senado se abastarda nos conchavos, as prisões oferecem ao país cenas medievais, a violência colhe suas vitimas indefesas nas ruas, por insensatez e descuido destruímos a Amazônia. Tudo aflige. Mesmo assim, é possível achar que isto e conjuntural.
Sonhar que um dia escolheremos senadores que nos orgulhem, construiremos prisões onde criminosos paguem suas dívidas com a sociedade de forma civilizada, que a indignação seja tamanha que nunca mais uma menina seja trancada numa cela com homens. Mas como se proteger do pessimismo diante do teste Internacional de PISA? Isto derrota.
Perdemos para o Chile e para o México. Perdemos para quase todos, em quase tudo. Retrocedemos na mais fundamental das habilidades: A LEITURA. Há 500 anos, o sistema educacional se estruturou em torno do livro, mas o Brasil, no começo do século XXI, não consegue capturar os estudantes para o prazer da leitura. Prazer que meus pais e professores me ensinaram na infância e ao qual tributo cada um dos meus êxitos. Quem não lê não pensa bem. Quem não é ensinado a pensar jamais vai realizar seu potencial. Seguirá apequenado, subutilizado, subdesenvolvido. Um país de apequenados jamais será grande.
Quando alguns alunos falham, a culpa pode ser do aluno; mas quando tantos falham, foi a escola que fracassou. Há tantos motivos para a nossa descrença educacional que é difícil saber por onde começar.
O Brasil gasta mais por aluno do ensino superior que vários países no mundo. O Governo Lula aumentou de 70% para 75% a fatia do bolo federal da educação que vai para as universidades, quando a nossa tragédia começa no fundamental. Alguns professores gastam mais tempo se mobilizando por melhores salários e reivindicações da categoria que na educação dos alunos. Os livros didáticos foram contaminados por ideologias de terceira categoria. Mestres se aposentam cedo demais, e o Brasil perde a maturidade de suas vocações, o auge do seu conhecimento. Muitas famílias não se envolvem com a educação dos filhos, achando que isso é obrigação das escolas. A classe média paga colégio particular, debita uma parte do gasto no Imposto de Renda, não cobra qualidade da escola que paga, depois o filho num bom cursinho para não gastar com a universidade. Os muito ricos escapam da sina coletiva alienando os filhos em escolas estrangeiras.
Governos acham, como o atual, que deve mudar as políticas anteriores apenas por idiossincrasias político-partidárias. Empresas pensam que, se forem exigentes nos seus processos de seleção, serão competitivas, mas começam a descobrir que não tem onde fazer sua seleção. A incapacidade administrativa, paralisa bons projetos, como o da informatização das escolas, cujo financiamento foi esterilizado no Fust (Fundo de Universalização de Serviços de Telecomunicações). Ministros pedem mais dinheiro sem oferecer em troca qualquer melhoria de gestão.
Alunos passam de ano sem ter aprendido, só porque reprovar não e politicamente correto. Imposto para qualificar o trabalhador financia sindicato de trabalhador; Fundo de Amparo ao Trabalhador financia empresas. Nosso único acerto na ultimas décadas foi universalizar o ensino, ainda que tarde.
A tragédia da educação pode ser vista pela economia. Na era do conhecimento, a mais importante habilidade a desenvolver a capacidade de pensar, o que só se consegue com educação de qualidade. Na era da Globalização, as empresas tendem a espalhar pelos países etapas do seu processo produtivo, escolhendo cada local pela vantagem competitiva. Um país sem cérebros treinados ficara com o que há de mais tosco, com as etapas de menos valor agregado e menores salários. Os países competem por localização de investimento e mercados. Um país com uma mão de obra sem qualificação inevitavelmente perderá a competição.
Mas o mais relevante não e a economia. Um se humano não apenas a sua força de trabalho. A educação não e só treinamento de trabalhadores, por mais importante que isto seja. A educação e única forma permanente de redução de desigualdades. O Trabalhador que esta hoje em alguma fazenda sendo escravizado ou submetido a trabalho degradante foi aprisionado na cadeia do analfabetismo. O ribeirinho que esta com uma arma na cabeça na Amazônia, tendo que abandonar sua terra para que o grileiro ocupe tudo para desmatar, não sabe nem ler o documento que lhe apresentam para assinar. É a ignorância que o torna escravo. É a ignorância que desampara.
A educação é, sobretudo , a forma de realização plena das tantas e tão versáteis capacidades humanas. Mais que treinar o trabalhador, forma o cidadão, amplia horizontes, alimenta ambições. Por isto é a mãe de todas as batalhas. Nós a estamos perdendo no momento mais decisivo da construção do país, quando a maioria da população, é jovem. Temos em idade escolar(no ensino fundamental e médio), 37 milhões de brasileiros. E eles estão em perigo.

Livro Convém Sonhar de Miriam Leitão – A Mãe das Batalhas – Pags 226...

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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Diálogo, a ferramenta de gestão por excelência

As três formas de interação pessoal – A Discussão, o Debate, e O Dialogo _ são preponderantes para a Boa ou Má convivência. Analisamos cada uma delas.

A Discussão

Na convivência em Sociedade, há situações especificas em que o debate se faz necessário, mas o mesmo não se pode dizer em relação a discussão. Quando discutimos, o emocional se sobrepõe a razão, por isso a discussão precisa ser definitivamente abolida da convivência em grupo, pois só traz malefícios às partes envolvidas.

O Debate

Por sua vez, o debate quase pode seguir o caminho da discussão, pois somente se faz necessário em situação muito, muito especificas. Por exemplo, é útil em época de eleições, porque através do debate o eleitor terá oportunidades de conhecer os projetos dos candidatos adversários.
Muitas empresas mantêm o debate como norma, com a justificativa se que estão sendo inovadoras, produtivas e lucrativas, então por que mudar? Os fatos comprovam que se a empresa estimulasse o diálogo, passaria a ter melhor ambiente interno e seria ainda mais inovadora, produtiva e lucrativa. Além do que, com bom ambiente interno( conseqüência da adoção do diálogo em vez do debate), enfrentaria com maior eficácia os momentos de dificuldades.

O Diálogo

É o instrumento por excelência para conseguir o comprometimento das pessoas envolvidas em projetos ou trabalhos em grupo, haja vista que – diferentemente do debate – no diálogo no existe pessoas ganhadoras ou perdedoras, mas sim idéias vencedoras.
É necessário estimular a adoção do diálogo na convivência em grupo, o que implica uma mudança estrutural, pois em nosso país prevalece a cultura da discussão e do debate. Para implantar a cultura do diálogo nas empresas e nas organizações em geral e formar grupos de diálogo, será preciso ter a coragem de aceitar uma importante e moderna mudança na cultura organizacional.

Livro – O Poder do Diálogo(Como se tornar um grande Lider), Alkíndar de Oliveira, Capitulo 7, Pgs 49 e 50.

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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Pacotes Fenatran - de 24 a 28 de Outubro - Anhembi - Sao Paulo



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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Ganho de Produtividade no TRC

Painel Tecnico de Ganho de Produtividade no TRC (TRansporte Rodoviario de Cargas)



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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Campanha do Agasalho - Comjovem Nacional



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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Carga Solidaria - Acao do Segmento de Transportes Rod De Cargas

Video sobre a ajuda que o setor prestou na Tragedia da Regiao Serrana do Rio de Janeiro em 2011 Este video, e para fazer os criticos do setor, pensarem um pouco mais sobre o que o setor que movimenta o Brasil para Fazer pelo nosso PAIS. Parabens a todos os Sindicatos, Confederacoes, Comjovens que representam o Setor e principalmente Andre De Simone e Sincarga que capitaniaram esta acao, que nao se pode definir com palavras pois elas ficariam muito pequenas perto do que o video nos Mostra, Parabens para este Setor que merece muito mais respeito da Sociedade Brasileira.

domingo, 26 de junho de 2011

XI SEMINÁRIO BRASILEIRO TRANSPORTE RODOVIARIO DE CARGAS - 28 E 29 DE JUNHO - BRASÍLIA - 2011



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quarta-feira, 15 de junho de 2011

13ª Transposul - Feira e Congresso de Transportes e Logistica






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terça-feira, 31 de maio de 2011

IV Premio SETCERGS de Logistica

Logística a ARTE de PLANEJAR E REALIZAR

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Oferta na Boleia


O Site de Compras Coletivas da NTC&Logistica

www.ofertanaboleia.com.br

AGUARDEM EM BREVE LANÇAMENTO

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Conselho de Família - Uma ferramenta estratégica para famílias empresárias

Silvana Romagnole

Existe hoje no Brasil e no mundo um grande número de empresas familiares; e em alguns países elas são consideradas a base da economia. Seja grande, média ou pequena, a empresa familiar têm um papel significativo no desenvolvimento econômico, social e até político de vários países.

Porém essas empresas de controle familiar enfrentam grandes desafios para se perpetuarem no mercado, que vão além dos problemas normais de organização: Os conflitos familiares são hoje a principal fonte de preocupação, porque podem tomar grandes proporções quando não há separação entre família, gestão e propriedade.
Muitos fundadores, que têm sido ótimos estrategistas nos negócios, muitas vezes não conseguem traçar estratégias para o crescimento da família. Não atentam para o fato de que conforme a empresa cresce, cresce também o número de membros da família que se tornam adultos em lares - e valores – diferentes, têm que conviver com sócios que não escolheram e, muitas vezes, não existem regras definidas para tal convivência.

Esses filhos se casam, têm seus próprios filhos e, nas segundas e terceiras gerações muitas situações acontecem: alguns gostariam de trabalhar na empresa, mas seus pais não os querem por lá; outros pais querem, mas justamente os seus filhos buscam diferentes carreiras; outros possuem formações variadas que não agregam ao negócio.

Em alguns casos os acionistas, que muitas vezes são herdeiros, passam a enxergar o negócio como continuidade da família, e assim, não conseguem separar os papéis de herdeiro, sucessor, acionista, executivo e proprietário de um patrimônio - passam a misturar gestão com propriedade, criando grandes problemas para a empresa.

Outro grande problema é a sucessão. Para se conseguir realizar uma sucessão é indispensável que os herdeiros e/ou acionistas se conscientizem de seu papel e desenvolvam um trabalho em prol da perpetuação da organização. É nesse momento que a família deverá ter a percepção necessária para escolher a melhor forma de sucessão - seja familiar ou profissional.

Na busca dos candidatos, quando a sucessão for dentro da família, será necessário regras bem definidas aprovadas pelos grupos familiares ou Conselho de Família. Se a decisão for por um externo, além das habilidades o candidato deverá assimilar os valores da organização.

Todo processo sucessório é um processo longo e planejado que entregará à próxima geração um legado, os sonhos e valores dos fundadores.

Suceder um empreendedor não é tarefa fácil. Pode ser muito complicado, ainda mais nas empresas familiares que não possuem um sistema de governança e um acordo societário muito bem definido.

Enfim, são inúmeras as questões que se não forem previstas e discutidas entre as famílias poderão criar frustrações e sofrimentos desnecessários e que, com certeza, irão afetar a sobrevivência da companhia para as futuras gerações.

E é nesse emaranhado de emoções que muitas empresas têm buscado formas de administrar esta complexidade das questões familiares, criando os Conselhos de Família.

Estes conselhos de família não são regidos pela lei das S. A. Não são necessariamente um órgão estatutário, mas sim uma instituição formal definida por meio de acordo de acionistas, com orçamentos específicos muitas vezes ligados a uma holding familiar.
Os membros do Conselho de Família são indicados em assembléias de acionistas ou de família, quando representantes de cada grupo familiar irão representar os seus interesses neste conselho.


Dinâmica do Conselho de Família


O número de conselheiros pode variar, porem o ideal é que seja um número impar, com no mínimo cinco e no máximo nove membros, segundo o IBGC.

Nas reuniões, que podem ser mensais ou bimestrais, os conselheiros definem os valores culturais que deverão ser perpetuados, expectativas em relação à vida familiar e aos empreendimentos, desenvolvem políticas de proteção aos interesses da família no longo prazo, discutem e elaboram o seu código de ética. Definem critérios para a admissão de familiares na empresa, indicam os membros das famílias que irão compor o Conselho e promovem a comunicação eficaz entre os diversos grupos familiares que possam fazer parte da sociedade. Por extensão, auxiliam e estimulam o desenvolvimento de novas carreiras e a colocação, no mercado, de herdeiros que não ingressaram na empresa.

Alguns Conselhos de Família criam formas de preservar a historia da organização; outros podem focar no desenvolvimento dos herdeiros para assumir posições dentro ou fora da companhia. Outros ainda podem desenvolver ações sociais na comunidade onde está inserida a empresa.

Existem diferentes formas de atuar, porem os três pontos básicos que refletem sua missão são educação, cultura e patrimônio. Cada família, no entanto, poderá focar mais um ponto ou outro.

O Conselho de Família também tem o objetivo de reduzir o distanciamento entre os membros de diversos núcleos familiares. Trabalham para prevenir conflitos, reconciliam membros, formam herdeiros com visão de acionistas.

E no item “desenvolvimento de herdeiros com visão de acionistas”, existe no Brasil a FBN Family Business Network, que promove o encontro entre famílias empresárias e auxilia no desenvolvimento das futuras gerações, com programas específicos para famílias e herdeiros de empresas familiares.
O Family Business Network - FBN é uma rede independente de empresas pertencentes a famílias no mundo com mais de 3 mil empresas associadas em 45 países. www.fbn-br.org.br/

As empresas que fazem parte do FBN são dos mais variados segmentos e portes, nacionais e multinacionais que já passaram para outras gerações e buscam a sustentabilidade dos seus negócios.
O Conselho também tem como papel integrar os membros da família, reduzindo os conflitos sem que estes interfiram na gestão da empresa e para isto definem um presidente, ou porta voz, que irá discutir suas questões com os acionistas e executivos não familiares. Um modelo possível de governança corporativa incluindo a presença de um Conselho de Família é apresentado na figura a seguir.




O Conselho de Família auxilia a redigir o Acordo Societário que tem, entre outros, os seguintes objetivos:

• Assegurar a permanente unificação da família, seus princípios e valores éticos;
• Assegurar o controle societário através dos grupos familiares;
• Estabelecer um código de conduta e ética que regulamente o relacionamento entre empresa, sócios, herdeiros, sucessores e administradores.
• Criar mecanismos para resolução de casos de conflito de interesses e as condições de saída de sócios
• Proteção das partes em situação de conflito
• Controle de gestão respeitando as diferenças dos Grupos Familiares
• Estabelecer o critério de ingresso de acionista(s) /quotista(s) e seus familiares no quadro profissional

Os Conselhos de Família que funcionam adequadamente dão mais segurança aos membros das futuras gerações, pois abrem espaço para discutir problemas, emoções, dinheiro, educação e futuro; e podem ainda, em muitos casos, ser um apoio decisivo para a continuidade de uma empresa familiar em situação de conflito.

Cada família empresária é única e deve criar seu próprio modelo. Entretanto, o que é igual para todos é a necessidade de que os grupos se fortaleçam como família, valores e forma de administrar suas diferenças; que haja realização pessoal de cada componente independente do futuro que escolherem; e que com o apoio do Conselho de Família possa haver o envolvimento de todos os familiares na busca da perpetuação da empresas e na preservação de seus valores.

Silvana Romagnole: é Presidente do Conselho de Família Romagnole; Conselheira pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, Conselheira da Romagnole Participações S.A; Conselheira do Conselho de Cidadania Empresarial da FIEP Paraná e Diretora de Marketing da FBN - Family Business Network.

* www.silvanaromagnole.com.br